A atriz Luana Piovani soltou várias alfinetadas para o jogador de futebol Neymar, nas redes sociais, nesta quinta-feira (30). As críticas foram publicadas em um série de stories no Instagram da artista.
Nas postagens, Piovani se posicionou novamente contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de privatização das praias, apoiada pelo atleta. Ela não apenas repudiou a posição de Neymar, como também alfinetou o jogador, afirmando que ele “fez muito pelo Brasil”, mas que “acabou com tudo o que construiu”.
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“Como consegue ser tão mau caráter? […] Dá uma ‘puxadinha’ pela memória e pensa: ‘você queria que a sua filha casasse com ele? Você queria que a sua filha tivesse um filho com ele?’ Talvez as pessoas que pensam na quantidade de dinheiro que ele tem digam ‘sim’, mas só uma mãe sabe que dinheiro nenhum ajuda na nossa exaustão mental”, afirmou.
Em seguida, a atriz continuou criticando a integridade do jogador e declarou que Neymar é “um péssimo exemplo como cidadão, pai, homem, marido e companheiro”. Mais tarde, Luana voltou aos stories dizendo ter recebido uma mensagem de um internauta afirmando que o atleta na verdade é um ótimo pai e relembrou o caso de traição durante a gravidez de Bruna Biancardi. Na época, Neymar fez uma postagem com um pedido de desculpas.
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“Pode ser que a mulher com quem ele esteja ache ele um ótimo pai, mas precisamos ter discernimento para entender que ela está vivendo uma fantasia”, disse. “Alguém que trai uma mulher durante a gestação não pode ser um bom pai, porque não está levando em consideração a mãe dessa criança. […] Quando um pai faz mal para uma mãe, ele está fazendo mal para o filho.”
A artista já havia criticado o jogador anteriormente, na terça-feira (28), pelo apoio à PEC. “Meu sonho é que meus filhos esqueçam o Neymar, imagina se isso é ídolo?”, escreveu.
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PEC da Privatização das praias
A proposta conhecida como PEC da Privatização das praias foi aprovada pela Câmara em 2022 e, atualmente, é discutida pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC transfere os “terrenos de marinha” para ocupantes particulares, mediante pagamento. Já a transferência de áreas ocupadas por estados e municípios será gratuita.
De acordo com especialistas, a decisão pode causar uma ocupação desenfreada da orla, quando as mudanças climáticas exigem o contrário.