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Justiça bloqueia parte da herança de Gugu em processo movido por suposto filho

Justiça bloqueia parte da herança de Gugu em processo movido por suposto filho

Foto: Reprodução

A Justiça de São Paulo bloqueou uma parte da herança deixada pelo apresentador e empresário Gugu Liberato. O juiz Leonardo Aigner Ribeiro proferiu a decisão após um pedido formulado pela defesa de Ricardo Rocha, empresário, que alega ser filho biológico do comunicador que faleceu em 2019.

A resolução estabeleceu o bloqueio de um quarto de todos os saldos de contas bancárias e aplicações financeiras de Gugu, incluindo eventuais valores já transferidos a terceiros.

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A disputa judicial pelos bens deixados em testamento pelo apresentador vem se desenrolando há algum tempo e recentemente teve mais um capítulo. No dia 21 de agosto deste ano, Rose Miriam Di Matteo, mãe dos três filhos de Gugu, renunciou ao processo no qual pedia 50% do patrimônio e o reconhecimento de união estável com o comunicador. Os dois teriam constituído família em meados dos anos 2000 e tiveram juntos três filhos: João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina.

O suposto quarto filho de Gugu

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Os três filhos de Gugu tomaram conhecimento da existência de um suposto quarto filho do apresentador durante uma audiência realizada no dia 21 de junho de 2023. O aviso foi repassado por um oficial de Justiça assim que grupo entrou na sessão sobre a união estável, realizada na 9ª Vara da Família. Na ocasião, Nelson Wilians, advogado de Rose e das filhas, declarou: “se for filho do Gugu, bem-vindo.”

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A mãe de Ricardo Rocha, que alega ser filho do apresentador, teria conhecido Gugu quando ele tinha 14 anos. Na época, ela trabalhava como babá e teria conhecido o rapaz em uma padaria localizada em Perdizes, na zona oeste de São Paulo. Ricardo, que nasceu em outubro de 1974, seria fruto desse relacionamento.

Em julho de 2023, as jovens Marina e Sofia procuraram Ricardo com o objetivo de acelerar a realização de um exame de DNA. Contudo, o advogado dele não concordou com o pedido, justificando que todas as partes que estão no processo precisariam participar. Sem todos, “não há como produzir qualquer prova”, como afirmou na época.

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