Celso Portiolli desabafou nesta quarta-feira (11) sobre uma “brincadeira” que o envolve com o 11 de setembro, data marcada por um dos maiores ataques terroristas da história, quando aviões sequestrados colidiram com as Torres Gêmeas em Nova York, nos Estados Unidos, resultando na morte de milhares de pessoas.

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“11 de Setembro é uma data que sempre me faz refletir. Há anos, surgiu uma brincadeira envolvendo meu nome e os acontecimentos desse dia. Eu entendo o humor por trás, mas muitas vezes acho, inclusive, uma brincadeira de mau gosto. E é impossível não lembrar que essa data também marcou a perda do meu querido pai”, afirmou Portiolli.

O apresentador comentou que leva a vida com leveza e reconhece que muitas piadas não têm maldade. No entanto, ele fez um alerta sobre a importância de respeitar a gravidade da data. “É importante lembrar que esse dia carrega um peso real, tanto para o mundo, para as pessoas que perderam seus entes queridos, quanto para mim. Quem já visitou o Memorial e o Museu do 11 de Setembro, em Nova York, sabe como é impossível não sentir a dor e a profundidade desse acontecimento que marcou a história mundial”, completou.

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A origem da “brincadeira” foi discutida por Portiolli durante sua participação no Flow Podcast, onde ele explicou que tudo começou em Portugal, em 2019, quando usuários usaram a imagem de um humorista para fazer piadas. “Um cara fez o favor de repetir isso no Brasil com o meu nome. No começo fiquei muito bravo. Como me associam à maior tragédia de todos os tempos? Fiquei muito pistola”, declarou.

A piada, que também ganhou popularidade nos Estados Unidos, se baseava na quantidade de letras do nome Celso Portiolli e na expressão “11 de setembro”, ambas com 14 caracteres. Um grupo no Facebook foi criado com o nome “Celso Portiolli não teve nada a ver com o 11 de setembro”. A “graça” da piada reside na falta de sentido e na combinação de duas histórias que não têm relação alguma, o que fez com que o meme fosse replicado anualmente.

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