Dirigido por Joe Pimentel, o documentário de 80 minutos mergulha na vida e obra de Antônio Bandeira, explorando sua trajetória artística e a relação com o cinema
Cinema do Dragão do Mar exibe “Antônio Bandeira – O poeta das cores” neste domingo (26)
O Cinema do Dragão, em Fortaleza, recebe neste domingo, 26 de janeiro, às 16h30, a exibição do filme “Antônio Bandeira: O Poeta das Cores”, dirigido por Joe Pimentel. A obra retrata a trajetória do renomado pintor cearense, reconhecido internacionalmente por suas contribuições à arte abstrata. Após a sessão, o público terá a oportunidade de participar de um debate com o diretor e a equipe do filme, promovendo uma imersão na vida e no legado artístico de Bandeira.
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O documentário de 80 minutos mergulha na vida e obra de Antônio Bandeira, explorando sua trajetória artística e a relação com o cinema. A narrativa é conduzida pelo sobrinho do artista, Francisco Bandeira, que proporciona uma visão íntima e envolvente das memórias e legados deixados pelo pintor.
Quem foi Antônio Bandeira?
Antônio Bandeira, nascido em Fortaleza, Ceará, em 26 de maio de 1922, é um dos mais influentes pintores brasileiros, reconhecido por sua contribuição à abstração lírica. Autodidata, ele começou a se destacar na cena artística local ao fundar, em 1941, o Centro Cultural de Belas Artes, onde apresentou sua primeira exposição em 1943. Essa iniciativa foi crucial para a renovação da arte cearense e para o fortalecimento do movimento modernista na região.
Em 1945, Bandeira mudou-se para o Rio de Janeiro, onde realizou sua primeira exposição individual. No ano seguinte, recebeu uma bolsa da Embaixada Francesa e se transferiu para Paris, onde desenvolveu um relacionamento duradouro com a vanguarda artística europeia. Esse contato influenciou profundamente sua obra, levando-o a abandonar a estética figurativa em favor da abstração informal. Suas obras são caracterizadas por uma intensa pesquisa cromática e uma abordagem gestual que reflete seu desejo de capturar a essência da pintura como uma forma de expressão pura.
Bandeira participou de exposições internacionais significativas, incluindo a 26ª Bienal de Veneza em 1952 e a 1ª Bienal de São Paulo em 1951. Ao longo de sua carreira, suas obras foram exibidas em importantes galerias e museus na França, Alemanha, Itália e Estados Unidos. Em 1964, retornou definitivamente a Paris, onde continuou a criar até sua morte em 1967.
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Antônio Bandeira – O poeta das cores
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