Em novembro de 2021, Marília morreu em um acidente de avião, no interior de Minas Gerais
Léo, filho de Marília Mendonça, toca música da mãe em aula de bateria
Aos 5 anos, o filho de Marília Mendonça parece ter herdado o talento musical dos pais. O garoto Léo, fruto do relacionamento entre a sertaneja e o cantor Murilo Huff, encantou os fãs da artista nesta quarta-feira, 26, ao tocar Como Faz Com Ela, um dos muitos sucessos de Marília, durante uma aula de bateria.

Em um vídeo publicado nos stories do Instagram de João Vicente, professor de bateria de Léo, é possível ver o garoto praticando o instrumento ao lado do instrutor.
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“Grato, Murilo Huff, pela confiança e credibilidade em poder instruir um garoto tão talentoso quanto o Léo”, agradeceu o baterista.
Nas redes sociais, fãs da cantora celebraram o talento musical de Léo e se emocionaram ao relembrar do legado da mãe. “O tanto que a Marília deve estar orgulhosa do Léo tocando a música dela”, escreveu um fã.
Filho de Marília Mendonça toca música da mãe em aula de bateria
O garoto é o único filho do casal. Em novembro de 2021, Marília morreu em um acidente de avião, no interior de Minas Gerais. Ela tinha 26 anos. À época, Léo tinha dois anos. Atualmente, ele é criado pelo pai e pela avó Ruth, mãe da cantora.
O bimotor Beech Aircraft, de prefixo PT-ONJ, colidiu com um cabo da Companhia de Energia de Minas Gerais (Cemig) enquanto se aproximava para o pouso, o que provocou a perda de sustentação e a queda do avião. Além de Marília, morreram no acidente o produtor Henrique Bahia, o assessor Abicieli Silveira Dias Filho, e os pilotos Geraldo Martins de Medeiros e Tarciso Pessoa Viana. Na data, Marília se dirigia a Caratinga para um show, e publicou um vídeo no Instagram momentos antes do embarque, onde registrava sua rotina antes das apresentações.
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Em outubro de 2023, quase dois anos após a tragédia, a Polícia Civil de Minas Gerais concluiu o inquérito atribuindo a responsabilidade pela queda aos pilotos, classificando o caso como “homicídio culposo triplamente qualificado”. Já o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em relatório divulgado em maio de 2023, apontou que não houve falha humana ou mecânica no acidente.
O Cenipa indicou que as decisões do piloto não caracterizam erro, e que os cabos da Cemig constituíram um obstáculo inesperado na rota da aeronave, sendo a mudança de trajeto considerada dentro dos parâmetros de segurança.
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