Desabafo do produtor Paulinho Lima foi rebatido pela viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo
Mistério em morte de Gal Costa deixa classe artística em pânico
O mistério em torno da morte da cantora Gal Costa tem agitado os bastidores da classe artística brasileira. Um desabafo do produtor, compositor, poeta e cantor Paulinho Lima repercutiu na web. “Gal Costa comprou um jazigo perpétuo no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, quando faleceu sua mãe. Neste cemitério, estão sepultados Carmem Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Vinicius de Moraes, Cazuza, Glauber e Anecy Rocha, os membros da Academia Brasileira e a maioria dos grandes artistas e personalidades do nosso País. Gal, intuitiva como era, até isso deve ter previsto. Não é justo seja sepultada num jazigo que não é seu e que seja dificultada a chegada de seus fãs e amigos para homenagens e despedidas finais. Por que isso tudo está acontecendo? Quem deseja apagar e esconder essa pessoa amada por tantos? O que há por trás de tudo isso?”, disparou. A pedido da família de Gal, a causa de sua morte não foi divulgada.
A postagem de Paulinho em uma rede social teve reação imediata de personalidades. A viúva de Gal Costa, Wilma Petrillo, se manifestou. “Paulo, você não sabe de nada. Esse tal Paulo não convivia com Gal há mais de 40 anos”, reagiu.
A atriz Lúcia Veríssimo, que namorou Gal Costa, também se posicionou. “Estou atenta. Tudo a seu tempo”, destacou.
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Internautas também se manifestaram. “Espero sinceramente que tudo venha à luz. Difícil acreditar Gal estar presa a uma figura tão reaça. Os posts políticos falam. Gal, uma deusa livre em tudo, tendo na intimidade alguém tão contrária a suas decisões em vida e nas posições políticas. Tudo muito esquisito, na morte repentina e no velório. Não se esconde do público informações e causas da passagem e muito menos se afasta uma legião de fãs de uma artista da importância de Gal. Há algo que não orna. Não combina”, disse um deles.
Outro seguidor reagiu. “Eu acho que somos muitos. Temos que começar a cobrar, em massa, dentro dos limites da legalidade. E fazer barulho e chamar a atenção da mídia e de outros artistas. Talvez, dessa forma, consigamos respostas e ações possíveis. Há muita estranheza em todo esse processo. Fica ainda a pergunta: ela vai permanecer nesse túmulo? É temporário? Os restos mortais serão transferidos para outra sepultura própria ou até para o Rio? Onde estão os familiares e amigos? Vamos fazer barulho, minha gente, a mídia talvez comece a olhar também. Está tudo nebuloso e silencioso demais”, ponderou.
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