Dois enfermeiros e um psicólogo que acompanharam os últimos dias de vida do ex-jogador Diego Maradona são investigados por homicídio culposo, quando não existe intenção de matar. O caso é acompanhado pela promotoria de San Isidro, na Argentina.
O psicólogo Carlos Díaz acompanhava Maradona desde setembro de 2020. Os enfermeiros Ricardo Almirón e Dahiana Gisela Madrid estavam com o ex-atleta em plantões alternados na casa do argentino, que se recuperava de uma cirurgia cerebral.
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Além do trio, o neurocirurgião Leopoldo Luque e a psiquiatra Augustina Cosachov também são investigados pela promotoria, que busca compreender se algum deles cometeu crimes de negligência ou inexperiência.
Maradona faleceu em novembro do ano passado, após sofrer uma parada cardiorrespiratória, na Argentina.
Gomes Farias: Maradona teve carreira efêmera
O radialista Gomes Farias, do Grupo Cidade de Comunicação, falou sobre a morte do jogador argentino Diego Maradona, falecido nesta quarta-feira (25). Comparando o atleta a outros fenômenos da bola, o apresentador lamentou: Sua carreira foi efêmera por ele não saber lidar com a fama.
Projeto de Lei
A senadora Norma Durango apresentou, na última segunda-feira (7), um projeto com a finalidade de colocar o rosto do jogador Diego Maradona nas notas de 1000 pesos argentinos.
Em uma das faces do papel-moeda, segundo o projeto, seria estampada a imagem do atleta e na outra, a foto de um de seus gols mais marcantes. “A ideia não é apenas reconhecer nosso ídolo mais importante, mas também pensar na questão econômica”, disse Durango. “Acreditamos que quando os turistas vierem aqui, eles vão querer levar um ‘Maradona’ com eles”, completou.