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Presidente do Ferroviário desabafa após clube ter gol anulado contra o Ceará: “duas desclassificações no ano por erro de arbitragem”

Presidente do Ferroviário desabafa após clube ter gol anulado no Ceará: "duas desclassificações no ano por erro de arbitragem"

Lance contestado pelo Ferroviário, em que Adílson Bahia recebe em posição legal e completa para o gol. Foto: Reprodução TV

Revolta e indignação com arbitragem. Esse era o clima do Ferroviário, após a derrota por 3 a 0 para o Ceará, na tarde desta quarta-feira (19), na Arena Castelão, em jogo que decretou a eliminação da equipe no Campeonato Cearense. Já no intervalo do jogo, o presidente do clube, Newton Filho, protestava pelo gol anulado do Adílson Bahia, aos 13 minutos de jogo, quando o jogo estava 0 a 0.

Na jogada em questão, o atacante coral recebe a posição em posição legal (com Jordan, zagueiro do Ceará, dando condição) e finaliza com chute cruzado, para as redes. De imediato, o assistente levantou a bandeirinha e o árbitro César Magalhães assinalou o impedimento.

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A atuação do árbitro, como um todo, foi questionado pelo presidente do Ferrão, que não perdeu a chance de, no gramado, disparar contra a atuação de César Magalhães. “Sei que o primeiro erro foi o bandeirinha, da anulação do gol, com impedimento inexistente. Mas teve outro lance que o Berguinho foi segurado, no semicírculo da grande área, do cara do César (Magalhães). Falei para ele: vai pendurar a chuteira agora, dessa maneira, de forma vergonhosa? A gente fica chateado. Não pode dar outro clube na final? Tem que ser sempre Ceará e Fortaleza? Dava para se classificar. Tivemos o primeiro gol, nos minutos finais, e teve ese lance que o Berguinho ia sair na cara gol . Ah, não tem VAR. Quero agora na final do Campeonato Cearense. Vai ser arbitragem de fora, porque ninguém confia. Aí, acontece um lance desse, todo mundo quer árbitro de fora, quer VAR”, criticou Newton.

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Segundo o presidente do Ferroviário, a chateação é ainda maior porque o clube já havia sido prejudicado no jogo contra o América-MG, em Belo Horizonte, pela Copa do Brasil. Na ocasião, após empate de 1 a 1 no tempo normal, a disputa da vaga foi para os pênaltis e a cobrança de Adílson Bahia, que bateu na trave e ultrapassou a linha, não foi validada pela arbitragem e o time acabou, na sequência, sendo eliminado. “Difícil demais fazer futebol assim. Duas desclassificações no ano por erro de arbitragem. Prejudica qualquer trabalho e planejamento”, desabafou o dirigente.

Após finalizar sua participação no Campeonato Cearense, o Ferroviário volta suas atenções para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro. A estreia do time no torneio está marcada para o dia 29 de abril, contra o Botafogo-PB, às 17h, no estádio Almeidão, em João Pessoa.

 

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