A defesa da atleta Tandara Caixeta se manifestou sobre o caso envolvendo a jogadora de vôlei feminino. Ela foi cortada dos Jogos Olímpicos e precisou retornar ao Brasil, hora antes do Brasil disputar a semifinal contra a Coreia do Sul, que a seleção venceu por 3 sets a 0. Uma nota publicada nas redes sociais, nesta sexta-feira (6), afirma que a substância anabolizante entrou no corpo da atleta da seleção de vôlei “acidentalmente”.
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“Confiamos plenamente que comprovaremos que a substância ostarina entrou acidentalmente no organismo da atleta e que não foi utilizada para fins de performance esportiva”, diz o comunicado.
A defesa ainda justificou que não é a primeira vez que incidentes com a substância prejudicam atletas brasileiros, o que levou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibir a comercialização de ostarina em território nacional.
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“Até o momento, sequer foi analisada a contraprova da urina da atleta (amostra B), portanto, salvo melhor juízo, não se afigura razoável qualquer pré-julgamento de uma atleta íntegra, sem quaisquer antecedentes e que há anos contribui para as conquistas do voleibol brasileiro”, disse a defesa.
O caso que envolve a atleta segue em segredo de justiça e por isso, segundo a defesa, Tandara não se posicionará sobre o assunto.
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