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Morte de Maradona completa 1 ano: relembre 5 fatos marcantes da carreira do ex-jogador

A Copa do México, em 1986, foi a consagração da carreira de Diego Maradona. Foto: Reprodução

No dia 25 de novembro de 2020, o mundo se despedia de um dos maiores gênios da história do futebol: Diego Armando Maradona. O ex-jogador morreu, de parada cardiorrespiratória, aos 60 anos. Partiu como ídolo máximo dos argentinos e napolitanos, além de referência de craque para todos os amantes do esporte.

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Intenso e rebelde, Maradona teve uma carreira notável, de feitos marcantes, sendo o maestro da conquista do título mundial da seleção argentina na Copa de 1986. Em campo, gols e jogadas inesquecíveis. Fora das quatro linhas, um jogador de personalidade, marcada por controvérsias, como o doping na Copa de 1994, e polêmicas como o famigerado gol de “La mano de dios”, que marcou diante dos ingleses, no Mundial de 1986.

Entre glórias e quedas, Maradona partiu deixando um vasto legado ao esporte. No dia em que a morte do ex-jogador completa um ano, O GCMAIS relembra cinco fatos marcantes da trajetória de Diego Maradona.

O polêmico gol de Maradona: ‘la mano de Dios’

Momento em que Maradona dá um soco na bola, que morre no fundo do gol. Foto: Reprodução

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Nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986, no México, Maradona protagonizou um dos momentos mais marcantes e polêmicos da história do futebol ao marcar, com a mão, o 1º gol da vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra. O lance ficou conhecido como “La mano de Dios”, a mão de Deus. Nesse jogo, Maradona fez ainda o 2º gol, que surgiu de uma jogada em que arranca do meio-campo, passa por vários jogadores ingleses, dribla o goleiro e balança as redes. Para muitos, o gol mais bonito da história das Copas.

Campeão do mundo com a Argentina

Maradona liderou a conquista da seleção argentina na Copa de 1986. Foto: Reprodução

Para além do famoso gol de “La Mano de dios” e das outras quatro vezes em que balançou as redes no torneio, Diego Maradona liderou a seleção argentina na conquista do título da Copa do Mundo de 1986. Na decisão do torneio, Dieguito o passe para o gol que selou a vitória por 3 a 2 sobre a Alemanha. Maradona foi eleito o craque daquela Copa, a segunda e última conquistada pelos argentinos.

Idolatria e títulos com o Napoli

Maradona jogou no Napoli em 1984 e 1991. Foto: Reprodução

Como jogador, Diego Maradona viveu o auge de sua carreira no Napoli. Foram oito temporadas no clube, entre 1984 e 1991. Nesse período, Diego comandou o processo que transformou uma equipe modesta do Sul da Itália em um dos principais times da Europa. Entre os títulos conquistados, destaque para os dois troféus do Campeonato Italiano, uma Copa Itália, uma Supercopa da Itália e um título da Copa UEFA. No Napoli, formou uma dupla épica com o atacante brasileiro Careca e é reverenciado até hoje como ídolo na cidade de Nápoles. Em homenagem pós-morte, o estádio do Napoli leva o nome de Diego Maradona.

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Despedida de Maradona com doping na Copa de 1994

Maradona testou positivo para efedrina na Copa de 1994. Foto: Fifa/Divulgação

Nem só de glórias viveu Maradona. O craque argentino também teve a carreira marcada por envolvido com bebida e drogas, que acabou sendo decisivo para sua morte, aos 60 anos. Em 1994, Diego disputou sua última Copa e se despediu de forma melancólica. Uma semana após marcar um golaço na vitória por 4 a 0 sobre a Bélgica, o craque argentino caiu no exame anti-doping, após testar positivo para Efedrina, estimulante de uso proibido no futebol. Com isso, acabou suspenso pelo resto do torneio e nunca mais voltou a jogar uma partida de Copa.

A carreira de técnico nos últimos anos de vida

O Gimnasia foi o último clube de Maradona como treinador. Foto: Reprodução

Depois de se aposentar dos gramados e conviver com inúmeras internações e polêmicas, Maradona voltou ao futebol para ser técnico. Estreou nos anos 1990, mas viveu o seu grande momento em 2010, quando comandou a Argentina na disputa da Copa do Mundo, na África do Sul. Não teve o mesmo sucesso que em campo, como jogador. Nos últimos anos de vida, Diego treinou ainda outras equipes, como o Dorados de Sinaloa, do México, e fez sua última participação à borda do campo no Gimnasia y Esgrima, da Argentina.

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Confira o vídeo preparado pelo GCMAIS para repercutir o legado do craque argentino:

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