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Conheça os novos ídolos brasileiros revelados na Tóquio 2020

Conheça os novos ídolos brasileiros revelados na Tóquio 2020

Fotos: Reprodução

A edição 2020 dos Jogos Olímpicos, em Tóquio, marcou o recorde de medalhas para o Brasil e apresentou novíssimos ídolos do esporte. Rayssa Leal, Alison dos Santos e Rebeca Andrade são alguns desses destaques.

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Ídolos em Tóquio 2020

Aos 13, 21 e 22 anos, respectivamente, os atletas já carregam a bandeira do país para os ciclos de Paris 2024 e Los Angeles 2028. Eles foram destaques da campanha que rendeu a 12ª colocação geral no quadro de medalhas na capital japonesa. Foram 21 conquistas divididas em sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

“Tenho certeza que estamos trilhando o caminho certo para os próximos Jogos Olímpicos. Temos a convicção de que não será fácil superar os resultados de Tóquio, mas esse é mais um desafio que nos faz manter a atenção plena em nossas metas diárias”, disse o diretor-geral do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Rogério Sampaio, em comunicado.

Rayssa Leal, a Fadinha

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A menina de 13 anos puxou a fila dos mais novos ídolos do esporte no país. Mais jovem medalhista do Time Brasil em Jogos Olímpicos, a antes Fadinha do Skate cresceu e não se intimidou com a pressão e se colocou no pódio, entre as japonesas Momiji Nishiya e Funa Nakayama, no Ariake Urban Park.

A maranhense de Imperatriz virou celebridade com seu profundo carisma e espontaneidade ainda própria de uma criança.

Alison dos Santos, o menino que corria de boné

O Brasil conheceu um menino que antes tentava esconder as queimaduras do corpo com um boné. Alison dos Santos, 21, ficou com o bronze, atrás do norueguês Karsten Warholm, que quebrou o novo recorde mundial e do americano Rai Benjamin.

Um projeto social tirou o garoto de São João da Barra, no interior de São Paulo, do fundo da sala de aula e o levou para o esporte.

Rebeca Andrade e o “Baile de Favela”

Rebeca Andrade, 23 anos, virou referência no esporte e alvo de grandes empresas para campanhas de publicidade. A atleta foi prata no individual geral da ginástica artística, a primeira medalha da modalidade entre as mulheres para o Brasil, atrás apenas da russa Angelina Melnikova.

Ela também virou ouro no salto — a medalha no solo, de novo com a música que virou sua inspiração, o Baile de Favela.

Todas os medalhistas

Além de Rayssa, Alison e Rebeca, apresentados ao grande público pela pouca idade, também conquistaram medalhas em Tóquio 2020: Kelvin Hoefler (prata, no skate), Daniel Cargnin (bronze, judô), Ítalo Ferreira (ouro, surfe), Fernando Scheffer (bronze, natação), Mayra Aguiar (bronze, judô), Laura Pigossi e Luisa Stefani (bronze, tênis), Bruno Fratus (bronze, natação), Martine Gael e Kahena Kunze (ouro, vela), Thiago Braz (bronze, salto com vara), Abner Teixeira (bronze, boxe), Ana Marcela Cunha (ouro, maratona aquática), Pedro Barros (prata, skate), Isaquias Queiroz (ouro, canoagem), Hebert Conceição (ouro, boxe), futebol masculino (ouro), Beatriz Ferreira (prata, boxe) e vôlei feminino (prata).

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