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Reforma do gramado do Castelão terá investimento de R$ 2,5 milhões

Reforma do gramado do Castelão terá investimento de R$ 2,5 milhões

Foto: Divulgação/Governo do Ceará

A reforma do gramado da Arena Castelão, em Fortaleza, terá investimento de R$ 2,5 milhões. A informação foi repassada pela Superintendência de Obras Públicas (SOP) do Ceará. Os detalhes do cronograma foram debatidos com representantes da empresa Campanelli – Gramados Esportivos e Implantação de Áreas Verdes, vencedora do certame licitatório.

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Os trabalhos começam na primeira quinzena de novembro.

“Os trabalhos se iniciarão no começo de novembro pela parte externa e as laterais do campo. Para, em seguida, atuar na área interna. Ao final, o equipamento terá material e gramado novo”, informou o superintendente da SOP, Quintino Vieira.

Desta forma, quando o calendário oficial do futebol brasileiro em 2022 for encerrado, em 13 de novembro, já estará tudo pronto para reformar toda a estrutura dentro das quatro linhas. Os serviços têm previsão para serem concluídos até fevereiro de 2023, com a revisão do sistema de drenagem e irrigação do campo.

Reforma do gramado do Castelão

O cronograma de reforma do campo da Arena Castelão atende às solicitações dos clubes cearenses. Nas últimas reuniões entre as partes, ao fim de 2021 e em junho de 2022, o Governo do Ceará propôs o início imediato da troca total do gramado. Porém, Ceará Sporting Club, Fortaleza Esporte Clube e Federação Cearense de Futebol (FCF) solicitaram o adiamento para o fim da temporada, ressaltando estarem cientes de que a intensa agenda de futebol no Castelão impede a recuperação do gramado.

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A Arena Castelão é o estádio mais utilizado do Brasil, com 57 jogos já realizados em 2022 e projeção de pelo menos mais 18 partidas até novembro. O gramado sofre com a utilização extrema, com uma média de um jogo a cada cinco dias. A intensidade da quadra chuvosa também pesa na rotina de manutenção do campo de jogo. “Para a substituição total do gramado e resolver de vez essa situação, precisamos de 60 a 90 dias de paralisação das atividades”, ressaltou Quintino Vieira.

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