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Rebeca Andrade é prata e Flávia Saraiva leva bronze no solo do Mundial

Rebeca Andrade é prata e Flávia Saraiva leva bronze no solo do Mundial

Foto: Time Brasil/Twitter

A participação do Brasil no Mundial da Antuérpia foi marcada por um feito histórico: o país conquistou um total de seis medalhas. Entre elas, destaca-se o ouro no salto conquistado por Rebeca, além de três pratas, nas categorias individual geral e solo de Rebeca, bem como por equipes. Também merecem reconhecimento os dois bronzes conquistados, um na trave por Rebeca e outro no solo por Flavinha. Um momento notável neste Mundial foi a primeira vez em que duas brasileiras compartilharam o pódio em uma competição mundial.

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Rebeca Andrade brilhou com uma impressionante pontuação de 14,500 em uma série praticamente perfeita, enquanto Flavinha também alcançou uma excelente nota de 13,966. As duas ginastas brasileiras demonstraram um desempenho excepcional, ficando apenas atrás da inigualável Simone Biles. A ginasta norte-americana, considerada a mais condecorada da história da ginástica artística, registrou incríveis 14,633 pontos, garantindo mais uma medalha de ouro para sua coleção no Mundial. Durante sua campanha na Antuérpia, a atleta de 26 anos conquistou impressionantes quatro medalhas de ouro e uma de prata. Sua trajetória no esporte a levou a acumular um total de 30 medalhas em Mundiais (23 ouros, quatro pratas e três bronzes) e sete em Olimpíadas (quatro ouros, uma prata e dois bronzes), consolidando seu status como uma das maiores ginastas de todos os tempos.

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Desempenho do Brasil na Antuérpia

O Brasil começou escrevendo seu nome na história na final por equipes, na última quarta, ao conquistar a primeira medalha, atrás apenas dos Estados Unidos, com a prata inédita. O conjunto formado por Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares, Lorrane Oliveira e a reserva Carolyne Pedro garantiu 165.530 pontos nos quatro aparelhos. A França ficou com o bronze. Isto porque havia conquistado a vaga olímpica para Paris 2024 nas qualificatórias.

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Por décadas, uma medalha por equipes em um Mundial era vista com um sonho distante, algo que só estava ao alcance de potências como Estados Unidos, Rússia, China e Romênia. Guiadas por Rebeca e Flavinha, as brasileiras mostraram já no ano passado que chegaram a um novo patamar, o de equipes medalhistas. Por menos de um ponto, o bronze escapou no Mundial de Liverpool. Na Bélgica, com o reforço de Jade, a medalha inédita veio.

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