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Leia o Evangelho do Dia de hoje, terça-feira (14/11): Lucas 17, 7-10

Leia o Evangelho do Dia de hoje

Foto: Reprodução

A seguir, confira o Evangelho do Dia e medite com as palavras do Santo Padre Papa Francisco.

PRIMEIRA LEITURA

Leitura do Livro da Sabedoria

2,23-3,9

Deus criou o homem para a imortalidade
e o fez à imagem de sua própria natureza;

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foi por inveja do diabo que a morte entrou no mundo,
e experimentam-na os que a ele pertencem.

A vida dos justos está nas mãos de Deus,
e nenhum tormento os atingirá.

Aos olhos dos insensatos parecem ter morrido;
sua saída do mundo foi considerada uma desgraça,

e sua partida do meio de nós, uma destruição;

mas eles estão em paz.

Aos olhos dos homens parecem ter sido castigados,
mas sua esperança é cheia de imortalidade;

tendo sofrido leves correções,
serão cumulados de grandes bens,
porque Deus os pôs à prova

e os achou dignos de si.

Provou-os como se prova o ouro no fogo
e aceitou-os como ofertas de holocausto;

no dia do seu julgamento hão de brilhar,
correndo como centelhas no meio da palha;

vão julgar as nações e dominar os povos,
e o Senhor reinará sobre eles para sempre.

Os que nele confiam compreenderão a verdade,
e os que perseveram no amor ficarão junto dele,
porque a graça e a misericórdia são para seus eleitos.

EVANGELHO DO DIA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 17, 7-10

Naquele tempo, disse Jesus:

“Se algum de vós tem um empregado
que trabalha a terra ou cuida dos animais,
por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo:
‘Vem depressa para a mesa’?

Pelo contrário, não vai dizer ao empregado:
‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me,
enquanto eu como e bebo;
depois disso tu poderás comer e beber?’

Será que vai agradecer ao empregado,
porque fez o que lhe havia mandado?

Assim também vós:
quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram,
dizei: ‘Somos servos inúteis;
fizemos o que devíamos fazer'”.

PALAVRAS DO SANTO PADRE SOBRE O EVANGELHO DO DIA

Jesus apresenta este exemplo não como uma exortação à desonestidade, mas como uma astúcia. Com efeito, salienta: «O senhor elogiou o administrador desonesto, por ter procedido com esperteza» (v. 8), isto é, com aquela mistura de inteligência e astúcia, que te permite superar situações difíceis. […] esta página do Evangelho faz ressoar em nós a pergunta do administrador desonesto, despedido pelo patrão: «Que farei agora?» (v. 3). Perante as nossas faltas e fracassos, Jesus assegura-nos que há sempre tempo para curar com o bem o mal praticado. Quem provocou lágrimas faça alguém feliz; quem tirou indevidamente doe aos necessitados. Agindo assim, seremos louvados pelo Senhor «porque agimos com esperteza», isto é, com a sabedoria daqueles que se reconhecem como filhos de Deus e se põem em jogo pelo Reino dos céus. (Angelus de 22 de setembro de 2019)

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