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Leia o Evangelho do Dia de hoje, sexta-feira (22/12): Lucas 1,46-56

Leia o Evangelho do Dia de hoje

Foto: Reprodução

A seguir, confira o Evangelho do Dia e medite com as palavras do Santo Padre Papa Francisco.

PRIMEIRA LEITURA

Leitura do Primeiro Livro de Samuel 1,24-28

Naqueles dias,

Ana, logo que o desmamou,
levou consigo Samuel à casa do Senhor em Silo,
e mais um novilho de três anos,
três arrobas de farinha
e um odre de vinho.
O menino, porém, era ainda uma criança.

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Depois de sacrificarem o novilho,
apresentaram o menino a Eli.

E Ana disse-lhe:
“Ouve, meu senhor, por tua vida,
eu sou a mulher que esteve aqui
orando ao Senhor, na tua presença.

Eis o menino por quem eu pedi,
e o Senhor ouviu a minha súplica.

Portanto, eu também o ofereço ao Senhor,
a fim de que só a ele sirva
em todos os dias da sua vida”.
E adoraram o Senhor.

EVANGELHO DO DIA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 1,46-56

Naquele tempo,

Maria disse:
“A minha alma engrandece o Senhor,

e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,

porque olhou para a humildade de sua serva.
Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada,

porque o Todo-poderoso
fez grandes coisas em meu favor.
O seu nome é santo,

e sua misericórdia se estende, de geração em geração,
a todos os que o temem.

Ele mostrou a força de seu braço:
dispersou os soberbos de coração.

Derrubou do trono os poderosos
e elevou os humildes.

Encheu de bens os famintos,
e despediu os ricos de mãos vazias.

Socorreu Israel, seu servo,
lembrando-se de sua misericórdia,

conforme prometera aos nossos pais,
em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”.

Maria ficou três meses com Isabel;
depois voltou para casa.

PALAVRAS DO SANTO PADRE SOBRE O EVANGELHO DO DIA

Receber o batismo era sinal externo e visível da conversão de quantos ouviam a sua pregação e decidiam fazer penitência. Aquele batismo ocorria com a imersão no Jordão, na água, mas era inútil, era apenas um sinal e era inútil, quando não havia a disponibilidade de se arrepender e mudar a vida. A conversão supõe a dor pelos pecados cometidos, o desejo de se livrar deles, o propósito de os excluir para sempre da própria vida. Para excluir o pecado, é necessário rejeitar também tudo o que está ligado a ele, as situações relacionadas com o pecado, ou seja, é preciso recusar a mentalidade mundana, o apreço excessivo pelas comodidades, o apreço excessivo pelo prazer, pelo bem-estar, pelas riquezas. O exemplo deste desapego vem-nos mais uma vez do Evangelho de hoje, na figura de João Batista: um homem austero, que renuncia ao supérfluo e procura o essencial. O abandono das comodidades e da mentalidade mundana não é um fim em si mesmo, não é uma ascese somente para fazer penitência: o cristão não é um “faquir”, mas visa a consecução de algo maior, ou seja, o reino de Deus, a comunhão com Deus, a amizade com Deus. (Angelus de 6 de dezembro de 2020)

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