Hoje, celebramos a memória de Santa Dulce Lopes Pontes, uma virgem que dedicou sua vida ao socorro dos necessitados. A cor litúrgica do dia é o branco, símbolo de pureza e graça. A oração do dia pede a Deus de misericórdia que, pelo exemplo de Santa Dulce, nos conceda o espírito de pobreza e a graça de servir com solicitude os irmãos sofredores.
A liturgia de hoje nos motiva a refletir sobre o serviço aos necessitados e a caridade, inspirados na vida e obra da Santa Dulce, conhecida como o “Anjo Bom da Bahia”. A leitura do Profeta Ezequiel, o Salmo 118 e o Evangelho segundo Mateus juntam-se para guiar nossas orações e meditações.
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Primeira Leitura: Leitura da Profecia de Ezequiel (Ez 2, 8-3, 4)
Assim fala o Senhor: 2, 8 “Quanto a ti, Filho do homem, escuta o que eu te digo: Não sejas rebelde como esse bando de rebeldes. Abre a boca e come o que eu te vou dar”. 9 Eu olhei e vi uma mão estendida para mim e, na mão, um livro enrolado. Desenrolou-o diante de mim; estava escrito na frente e no verso e nele havia cantos fúnebres, lamentações e ais. 3, 1 Ele me disse: “Filho do homem, come o que tens diante de ti! Come este rolo e vai falar aos filhos de Israel”. 2 Eu abri a boca, e ele fez-me comer o rolo. 3 Depois disse-me: “Filho do homem, alimenta teu ventre e sacia as entranhas com este rolo que eu te dou”. Eu o comi, e era doce como mel em minha boca. 4 Ele disse-me então: “Filho do homem, vai! Dirige-te à casa de Israel e fala-lhes com as minhas palavras”.
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Salmo: Salmo 118
Refrão: Como é doce ao paladar vossa palavra, ó Senhor!
— Seguindo vossa lei me rejubilo muito mais do que em todas as riquezas.
— Minha alegria é a vossa Aliança, meus conselheiros são os vossos mandamentos.
— A lei de vossa boca, para mim, vale mais do que milhões em ouro e prata.
— Como é doce ao paladar vossa palavra, muito mais doce do que o mel na minha boca!
— Vossa palavra é minha herança para sempre, porque ela é que me alegra o coração!
— Abro a boca e aspiro largamente, pois estou ávido de vossos mandamentos
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Evangelho: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus (Mt 18, 1-5. 10. 12-14)
Naquele tempo, 1 os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” 2 Jesus chamou uma criança, colocou-a no meio deles 3 e disse: “Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus. 4 Quem se faz pequeno como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus. 5 E quem recebe em meu nome uma criança como esta é a mim que recebe. 10 Não desprezeis nenhum desses pequeninos, pois eu vos digo que os seus anjos nos céus veem sem cessar a face do meu Pai que está nos céus. 12 Que vos parece? Se um homem tem cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixa ele as noventa e nove nas montanhas, para procurar aquela que se perdeu? 13 Em verdade vos digo, se ele a encontrar, ficará mais feliz com ela, do que com as noventa e nove que não se perderam. 14 Do mesmo modo, o Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos”.
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