DIA DO REPÓRTER

Repórteres do Grupo Cidade contam experiências marcantes em grandes coberturas

São eles que vão às ruas, desbravam lugares desconhecidos e encontram histórias, muitas vezes, emocionantes

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16 de fevereiro de 2021
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Com mais de quatro décadas de experiência, o Grupo Cidade de Comunicação tem levado todos os dias, por meio dos seus veículos (Rádio, TV e portal de notícias), informação relevante, verificada e de qualidade para milhares de pessoas no Ceará e no mundo.

Repórteres do Grupo Cidade contam experiências marcantes em grandes coberturas
Repórteres do Grupo Cidade contam experiências marcantes em grandes coberturas (Fotos: Arquivo Pessoal)

Nessa importante missão de informar, os repórteres são peças fundamentais. São eles que vão às ruas, desbravam lugares desconhecidos e encontram histórias, muitas vezes, emocionantes. Neste Dia do Repórter, 16 de fevereiro, profissionais do Grupo Cidade contam experiências marcantes vivenciadas em grandes coberturas.

“Costumo dizer que o jornalismo me escolheu e eu o escolhi”

Miguel Anderson, repórter TV Cidade Fortaleza (Foto: Arquivo Pessoal)

No início do mês de fevereiro, um incêndio na Arena Castelão chamou a atenção da mídia local e nacional. O repórter Miguel Anderson Costa, da TV Cidade Fortaleza (canal 8.1), foi um dos primeiros jornalistas a chegar ao espaço. De lá, ele fez entradas ao vivo para o Ceará no Ar e para o Fala Brasil, da Record TV.

“A cobertura ao vivo do incêndio na Arena Castelão foi a maior experiência que já tive na minha vida profissional. Uma contribuição gigantesca da TV Cidade Fortaleza à Record TV. Um sábado abafado na cidade que assustou muita gente, vendo o maior palco de futebol do Norte e Nordeste sendo consumido pelo fogo. A nossa responsabilidade era grande, mesmo naquele momento de tensão, checar a informação e repassar para os telespectadores de todo o País. Sempre prezando pela qualidade, marca registrada do Grupo Cidade de Comunicação, referência no nosso Estado. Mostramos nossa capacidade de fazer, mais uma vez, grandes coberturas fora do eixo Rio-São Paulo. Recordo que assistia às chamas ganhando proporções maiores, à fumaça preta e à correria de agentes do Corpo de Bombeiros do Ceará… A notícia estava bem em frente aos meus olhos e tudo era captado com muita precisão pelo repórter cinematográfico Matheus Sousa. Enquanto tudo acontecia, a gente narrava em um link [transmissão ao vivo na TV] que teve cerca de 30 minutos de duração no Fala Brasil. Esse trabalho continuou durante o Ceará no Ar edição especial de sábado”, relatou o repórter.

Para Miguel, o sonho profissional começou em 11 de setembro de 2001, assistindo à TV e vendo o trabalho ao vivo dos jornalistas na cobertura do ataque terrorista ao World Trade Center. “Um trabalho que me chamou atenção, eu tinha 11 anos de idade, a partir daquele momento passei a alimentar essa vontade. Que bom que deu certo! Eu e o jornalismo temos uma parceria espetacular”, ressaltou. Ele confessou ainda que não viveu nenhuma situação inusitada durante o trabalho, mas caso aconteça o jornalista acredita estar preparado.

“O rádio foi minha primeira paixão”

Débora Britto, repórter Jovem Pan News Fortaleza (Foto: Arquivo Pessoal)

Débora Britto, repórter da rádio Jovem Pan News Fortaleza (Fm 92.9), entrou pela primeira vez em um estúdio aos 19 anos. A jornalista conta que sempre teve facilidade para falar em público e por esse motivo acabou se identificando com o universo da comunicação. “O rádio foi minha primeira paixão”, afirma Débora entusiasmada. Foi no rádio que ela viveu importantes coberturas, como a do desabamento do Edifício Andrea.

“Foi uma cobertura muito marcante não só para Fortaleza, mas para o Brasil todo. Era um dia comum. A gente já tinha as pautas definidas. Mas veio a notícia do desabamento e mudou tudo. No período da tarde, eu fui para lá. A gente tem que dar a notícia com riqueza de detalhes mesmo em um momento tão difícil como foi a cobertura da queda do Edifício Andrea”, disse Débora.

No rádio, a profissional já ganhou prêmios com reportagens produzidas em parceira com a equipe da rádio Jovem Pan News Fortaleza. “A reportagem especial requer mais tempo, mais foto e analise de dados com mais precisão. Por ser uma reportagem mais aprofundada, a gente tenta extrair a essência do tema de forma humanizada. A gente coloca mais empenho, mais amor”, relata a jornalista.

“A empatia deve se sobrepor a tudo na profissão”

Lucas Memória, repórter GCMAIS (Foto: Arquivo Pessoal)

Com sete anos de exercício da profissão, Lucas Memória é um dos repórteres do portal GCMAIS. O jovem jornalista conta que sempre gostou de escutar as pessoas e isso acabou refletindo na escolha da sua profissão. “A cada pauta, percebo que esse processo de escuta dos entrevistados me torna mais humano”, afirma Lucas.

“No começo do ano, acompanhei a chegada dos primeiros lotes da CoronaVac ao Ceará. A isenção deve existir, ela é importante. Mas a empatia deve se sobrepor a tudo na profissão. Conversar com aquelas primeiras pessoas que receberam as primeiras aplicações e perceber, a cada lágrima e sorriso, a emoção de participar daquele momento, sem dúvidas, foi um dos maiores aprendizados da minha trajetória. Não vou esquecer”, relatou.

A cobertura especial da chegada da vacina feita por Lucas rendeu um texto em que o jovem expressa em detalhes a experiência vivenciada nessa grande cobertura.

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