São eles que vão às ruas, desbravam lugares desconhecidos e encontram histórias, muitas vezes, emocionantes
Repórteres do Grupo Cidade contam experiências marcantes em grandes coberturas
Com mais de quatro décadas de experiência, o Grupo Cidade de Comunicação tem levado todos os dias, por meio dos seus veículos (Rádio, TV e portal de notícias), informação relevante, verificada e de qualidade para milhares de pessoas no Ceará e no mundo.
Nessa importante missão de informar, os repórteres são peças fundamentais. São eles que vão às ruas, desbravam lugares desconhecidos e encontram histórias, muitas vezes, emocionantes. Neste Dia do Repórter, 16 de fevereiro, profissionais do Grupo Cidade contam experiências marcantes vivenciadas em grandes coberturas.
“Costumo dizer que o jornalismo me escolheu e eu o escolhi”
No início do mês de fevereiro, um incêndio na Arena Castelão chamou a atenção da mídia local e nacional. O repórter Miguel Anderson Costa, da TV Cidade Fortaleza (canal 8.1), foi um dos primeiros jornalistas a chegar ao espaço. De lá, ele fez entradas ao vivo para o Ceará no Ar e para o Fala Brasil, da Record TV.
“A cobertura ao vivo do incêndio na Arena Castelão foi a maior experiência que já tive na minha vida profissional. Uma contribuição gigantesca da TV Cidade Fortaleza à Record TV. Um sábado abafado na cidade que assustou muita gente, vendo o maior palco de futebol do Norte e Nordeste sendo consumido pelo fogo. A nossa responsabilidade era grande, mesmo naquele momento de tensão, checar a informação e repassar para os telespectadores de todo o País. Sempre prezando pela qualidade, marca registrada do Grupo Cidade de Comunicação, referência no nosso Estado. Mostramos nossa capacidade de fazer, mais uma vez, grandes coberturas fora do eixo Rio-São Paulo. Recordo que assistia às chamas ganhando proporções maiores, à fumaça preta e à correria de agentes do Corpo de Bombeiros do Ceará… A notícia estava bem em frente aos meus olhos e tudo era captado com muita precisão pelo repórter cinematográfico Matheus Sousa. Enquanto tudo acontecia, a gente narrava em um link [transmissão ao vivo na TV] que teve cerca de 30 minutos de duração no Fala Brasil. Esse trabalho continuou durante o Ceará no Ar edição especial de sábado”, relatou o repórter.
Para Miguel, o sonho profissional começou em 11 de setembro de 2001, assistindo à TV e vendo o trabalho ao vivo dos jornalistas na cobertura do ataque terrorista ao World Trade Center. “Um trabalho que me chamou atenção, eu tinha 11 anos de idade, a partir daquele momento passei a alimentar essa vontade. Que bom que deu certo! Eu e o jornalismo temos uma parceria espetacular”, ressaltou. Ele confessou ainda que não viveu nenhuma situação inusitada durante o trabalho, mas caso aconteça o jornalista acredita estar preparado.
“O rádio foi minha primeira paixão”
Débora Britto, repórter da rádio Jovem Pan News Fortaleza (Fm 92.9), entrou pela primeira vez em um estúdio aos 19 anos. A jornalista conta que sempre teve facilidade para falar em público e por esse motivo acabou se identificando com o universo da comunicação. “O rádio foi minha primeira paixão”, afirma Débora entusiasmada. Foi no rádio que ela viveu importantes coberturas, como a do desabamento do Edifício Andrea.
“Foi uma cobertura muito marcante não só para Fortaleza, mas para o Brasil todo. Era um dia comum. A gente já tinha as pautas definidas. Mas veio a notícia do desabamento e mudou tudo. No período da tarde, eu fui para lá. A gente tem que dar a notícia com riqueza de detalhes mesmo em um momento tão difícil como foi a cobertura da queda do Edifício Andrea”, disse Débora.
No rádio, a profissional já ganhou prêmios com reportagens produzidas em parceira com a equipe da rádio Jovem Pan News Fortaleza. “A reportagem especial requer mais tempo, mais foto e analise de dados com mais precisão. Por ser uma reportagem mais aprofundada, a gente tenta extrair a essência do tema de forma humanizada. A gente coloca mais empenho, mais amor”, relata a jornalista.
“A empatia deve se sobrepor a tudo na profissão”
Com sete anos de exercício da profissão, Lucas Memória é um dos repórteres do portal GCMAIS. O jovem jornalista conta que sempre gostou de escutar as pessoas e isso acabou refletindo na escolha da sua profissão. “A cada pauta, percebo que esse processo de escuta dos entrevistados me torna mais humano”, afirma Lucas.
“No começo do ano, acompanhei a chegada dos primeiros lotes da CoronaVac ao Ceará. A isenção deve existir, ela é importante. Mas a empatia deve se sobrepor a tudo na profissão. Conversar com aquelas primeiras pessoas que receberam as primeiras aplicações e perceber, a cada lágrima e sorriso, a emoção de participar daquele momento, sem dúvidas, foi um dos maiores aprendizados da minha trajetória. Não vou esquecer”, relatou.
A cobertura especial da chegada da vacina feita por Lucas rendeu um texto em que o jovem expressa em detalhes a experiência vivenciada nessa grande cobertura.
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