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Turistas da Austrália, Canadá e dos EUA devem apresentar visto para entrar no Brasil

Turistas da Austrália, Canadá e dos EUA devem apresentar visto para entrar no Brasil

Foto: Reprodução

A partir de 10 de abril, cidadãos da Austrália, Canadá e Estados Unidos, com passaporte comum, deverão apresentar visto para entrar no Brasil. A exigência se aplica em portos, aeroportos e fronteiras terrestres, para estadias de até 90 dias, prorrogáveis pelo mesmo período, desde que não ultrapassem 180 dias a cada 12 meses.

Inicialmente prevista para 10 de janeiro, a implementação do visto foi adiada para abril pelo Ministério das Relações Exteriores, visando uma melhor preparação do sistema e evitando impactos negativos ao turismo brasileiro durante a alta temporada de viagens no início do ano.

Essa exigência reverte a decisão do governo Jair Bolsonaro de dispensar o visto para turistas dos Estados Unidos, Canadá e Austrália em março de 2019. A medida unilateral não foi reciprocada por esses países, que continuaram a exigir visto dos brasileiros.

Em maio de 2023, o Japão também deixou de fazer parte dessa lista, após acordo bilateral que dispensou o visto para estadias de até 90 dias. Os turistas desses três países interessados em visitar o Brasil deverão solicitar o visto eletrônico, conhecido como e-Visa.

Outros países que também precisam de visto

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Alguns países exigem visto para entrar no Brasil, incluindo o Afeganistão, Brunei, Butão, Chade, Ilhas Cook, Coréia Popular (do norte), Gâmbia, entre outros. Por outro lado, há uma lista de países para os quais o Brasil não exige visto de entrada, como França, Hong Kong, Irlanda, Itália, Peru, África do Sul, Uruguai, Reino Unido, entre outros.

Além do visto (quando necessário) e do passaporte, não há outros requisitos obrigatórios para a entrada no Brasil, exceto para os cidadãos do MERCOSUL, que podem apresentar apenas a cédula de identidade. No entanto, o Ministério da Saúde recomenda a vacinação contra Febre Amarela, Sarampo, Difteria, Tétano, Poliomielite, Rubéola e COVID-19, ou apresentar um teste negativo se não tiver o esquema vacinal completo.

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