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AstraZeneca reconhece efeito colateral raro na vacina da Covid-19

Fiocruz vai testar vacina contra hanseníase desenvolvida nos Estados Unidos

Foto: Reprodução

A AstraZeneca admitiu pela primeira vez à Justiça a existência de um efeito colateral raro em sua vacina contra a Covid-19, reconhecendo a possibilidade de causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS). Isso veio à tona em uma ação coletiva movida na Inglaterra por pessoas que desenvolveram trombose após a vacinação, buscando uma indenização de até R$ 700 milhões.

No Brasil, onde a vacina da AstraZeneca foi produzida em parceria com a Fiocruz e aplicada em 153 milhões de pessoas, principalmente em 2021 e 2022, essa admissão gerou discussões políticas. O Ministério da Saúde defende a eficácia da vacina, afirmando que ela salvou milhares de vidas e foi crucial para controlar os casos e reduzir mortes por Covid-19.

O órgão destaca que os eventos adversos são raros, ocorrendo em média um a cada 100 mil doses aplicadas, e têm um risco significativamente menor do que as complicações causadas pela infecção.

A importância da vacinação

A vacinação desempenha um papel fundamental na proteção da saúde individual e coletiva. Ela é uma das medidas mais eficazes para prevenir doenças infecciosas e suas complicações, reduzindo significativamente a incidência de casos graves, hospitalizações e mortes.

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Além de proteger o indivíduo vacinado, a vacinação em massa contribui para o controle e erradicação de doenças, criando uma imunidade de rebanho que impede a disseminação do agente infeccioso na comunidade. Isso é especialmente importante em doenças altamente contagiosas, como sarampo, poliomielite e varíola.

A vacinação também desempenha um papel crucial na proteção de grupos vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com condições médicas subjacentes que as tornam mais suscetíveis a complicações graves de doenças infecciosas.

Além disso, a vacinação é uma ferramenta essencial no combate a pandemias, como a da Covid-19. Ela desempenha um papel fundamental na redução da transmissão do vírus, na diminuição da carga sobre os sistemas de saúde e na retomada segura das atividades sociais e econômicas.

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