A pesquisa da Quest também constatou que 94% dos brasileiros já possuíram ou possuem animais de estimação, sendo cães e gatos os mais comuns, muitos deles sem raça definida
Maioria dos pets no Brasil é sem raça definida e metade dos animais de estimação vem de adoção
Uma pesquisa recente revelou que metade dos animais de estimação, também conhecidos como pets, no Brasil são adotados e não possuem raça definida. Esse dado reflete o impacto positivo das campanhas promovidas por ONGs e entidades governamentais, que têm incentivado ativamente a adoção de animais.
A maioria desses pets não possui raça definida, sendo conhecidos popularmente como vira-latas ou caramelinhos. Esse perfil tem conquistado cada vez mais brasileiros, não apenas pela gratidão de oferecer um lar, mas também pelos benefícios à saúde que esses animais podem proporcionar.
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A gerente de redes sociais Bel Vale, após passar pelo luto da perda de sua cachorrinha, decidiu adotar outro animal de estimação, com a condição de que fosse um resgate. Foi assim que conheceu Castanha, uma vira-lata que foi acolhida por sua família há quatro anos.
“Conhecemos Castanha através de Erika, que a resgatou nas proximidades de nossa casa. Fomos inicialmente para conhecê-la, mas acabamos trazendo-a para casa no mesmo dia”, relata Bel.
Metade dos animais de estimação do Brasil vem de adoção
A pesquisa da Quest também constatou que 94% dos brasileiros já possuíram ou possuem animais de estimação, sendo cães e gatos os mais comuns, muitos deles sem raça definida. O estudo destaca que metade dos animais domésticos no país foram adotados.
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ONGs desempenham um papel crucial nesse cenário, promovendo campanhas de sensibilização e facilitando o processo de adoção. Essas iniciativas têm sido essenciais para aumentar a conscientização sobre a causa animal e incentivar mais pessoas a adotarem.
Além da empatia, outra razão para a preferência por animais sem raça definida está relacionada à saúde. Geralmente, esses pets são mais resistentes a doenças virais devido às suas experiências nas ruas, o que os torna menos propensos a adoecer.
Em Fortaleza, diversas ONGs, como o Grupo de Apoio ao Bem-Estar Animal (GABA), desempenham um papel crucial ao resgatar, tratar e encontrar lares amorosos para animais em situação de vulnerabilidade. O processo de adoção envolve uma avaliação rigorosa dos futuros tutores para garantir o bem-estar dos animais.
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