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Lei que formaliza cordão com girassóis para identificação faz 1 ano e fita virou símbolo

Lei que formaliza cordão com girassóis para identificação faz 1 ano e fita virou símbolo

Foto: Divulgação

Há cerca de um ano, entrou em vigor a lei que estabeleceu o cordão de fita com girassóis como símbolo nacional para identificar pessoas com deficiências ocultas, aquelas que podem não ser perceptíveis de imediato. Embora seu uso não seja obrigatório, a medida visa promover a conscientização sobre os direitos e garantias desses indivíduos.

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Desde então, iniciativas têm sido implementadas para garantir a inclusão dessas pessoas em diversos aspectos da vida cotidiana. Em áreas como estacionamentos de shoppings, foram criadas vagas exclusivas e disponibilizados abafadores de ruído para proporcionar mais conforto, medidas que visam facilitar a inclusão. “Para quem tem uma deficiência e tem essa dificuldade, muitas vezes, de dar essa visibilidade, então foi muito importante. Concordando-Geração até facilitou esse acesso a esses direitos”, destaca Cristina Rocha, vice-presidente da Comissão de Defesa dos Direitos de Pessoas com Deficiência da OAB.

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Cristina, mãe de uma criança com transtorno do espectro autista, encontrou na defesa dessa causa uma missão pessoal e profissional: “A gente leva essa informação, essa conscientização e essa importância de identificar, por exemplo, um cordão de girassol, qual é a deficiência, por policiais militares, por exemplo, no exercício da sua profissão. Então é muito importante a gente levar esse conhecimento em todas as áreas.”

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Para o vice-presidente da comissão, é fundamental ampliar o debate sobre a efetivação dos direitos previstos em lei para esse público: “Precisamos conscientizar a todo o resto da população, não só as pessoas que têm familiares com deficiência, nem somente as pessoas com deficiência, mas todo o resto da população desses direitos e que esses direitos precisam ser verdadeiramente efetivados e respeitados”.

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