ECONOMIA

Pix Agendado recorrente não foi afetado e continua obrigatório a partir de 28 de outubro, diz BC

A disponibilização dessa modalidade continua sendo obrigatória a partir de 28 de outubro

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22 de julho de 2024
Estadão Conteúdo

O Banco Central (BC) informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que as mudanças feitas no Regulamento do Pix nesta segunda-feira, 22, não tiveram impacto no cronograma de lançamento do Pix Agendado recorrente. A disponibilização dessa modalidade continua sendo obrigatória a partir de 28 de outubro, segundo a autoridade monetária.

Pix Agendado recorrente não foi afetado e continua obrigatório a partir de 28 de outubro, diz BC
Foto: Reprodução

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Mais cedo, o BC comunicou o adiamento do prazo para disponibilização do Pix Automático, de outubro deste ano para 16 de junho do ano que vem.

Ambas as modalidades possibilitam a realização de pagamentos periódicos. No Pix Agendado, as transações podem ter como destinatário empresas ou pessoas físicas. No caso do Pix Automático, o recebedor da transferência deve ser necessariamente uma pessoa jurídica.

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BC publica ajustes no regulamento do Pix, com novos mecanismos de segurança

O Banco Central (BC) publicou nesta segunda-feira, 22, mudanças no Regulamento do Pix, com o objetivo de aperfeiçoar seus mecanismos de segurança. As alterações incluem uma nova regra geral que prevê que transações Pix por meio de dispositivos de acesso não cadastrados terão limite de R$ 200, até um máximo diário de R$ 1 mil.

“Essa medida minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix. Isso dificultará a fraude em que o agente malicioso consegue, por meio de roubo ou de engenharia social, as credenciais, como login e senha, das pessoas”, diz o BC, em nota.

A nova exigência, válida a partir de 1º de novembro, se aplicará apenas a dispositivos de acesso que nunca tenham sido usados para iniciar uma transação Pix. Segundo a autoridade monetária, o objetivo é não causar inconvenientes a usuários que já fazem transações em seus dispositivos.

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Para garantir a segurança nas contas, o BC também determinou que os participantes do Pix terão de utilizar soluções de gerenciamento de risco de fraude que contemple as informações armazenadas na autoridade monetária e que seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente.

Também será exigido que se disponibilize, “em canal eletrônico de acesso amplo aos clientes”, informações sobre os cuidados que cada cliente deve ter para evitar fraudes.

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Fonte: Estadão

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