O ministro da Casa Civil, Rui Costa, negou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tenha se enfraquecido após a derrota do governo sobre a nova fiscalização do Pix; pelo contrário, “ficou mais forte”. De acordo com o ministro, o governo nunca pensou em tributar o meio de pagamento.
“Ao contrário”, disse Rui após ter sido questionado se Haddad saiu mais fraco do episódio. “Haddad saiu mais forte”, comentou
E disse o ministro a jornalistas: “A partir dessa reunião, a minha sensação, que estou há dois anos no governo e participei de várias reuniões, é que, de todas as reuniões que eu participei, essa foi a que eu mais gostei, a que eu mais senti uma percepção de unidade, de galvanização do conjunto dos ministros”.
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A declaração ocorreu após Costa ter participado da primeira reunião ministerial de 2025 promovida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O encontro durou 7 horas e ocorreu na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República.
“Haddad não pode ter saído enfraquecido porque não houve nenhuma medida concreta ou verdadeira”, comentou Costa. “O que se montou foi uma notícia facciosa, mentirosa para tentar aterrorizar a população”.
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Na fala, Rui Costa enalteceu o Pix. “Ele segue forte, é mais do que um meio de pagamento hoje, ele estrutura as relações da sociedade”, citou. “Em hipótese nenhuma foi pensado em qualquer momento em tributar ou taxar Pix, ou que ele fosse comparável à recepção de renda para ser tributado”.
Ao citar investimentos que o governo federal fará, Rui Costa disse que a gestão fará “mais do que o dobro” do que foi feito na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro; na parte da educação, segundo o ministro, será três vezes mais.
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