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Por que o melhor currículo nem sempre é o melhor candidato?

Para muitos dos analistas de Recursos Humanos, a rotina diária durante a crise tem sido a análise de currículos, entrevistas virtuais, palestras on-line, encaminhamentos, análises de biografia, e por fim, sem menos importância, saber se tal profissional é compatível com a missão e valores da empresa.

Entre eles, um dos clichês mais usados é sempre a afirmativa: Nem sempre o melhor currículo é o melhor candidato. “Um currículo que parece uma colcha de retalhos pode remeter a uma história repleta de inconstância e imprevisível. Mas, tomar essa interpretação como verdade pode criar um pré-conceito. Para muitos, o desempenho e perfil multitarefa de profissionais, sem dúvidas, no mínimo, merece uma entrevista”, argumenta o diretor da Vivaz Soluções, Victor Ibiapina.

Na era digital, onde a maior parte estão conectados, o comportamento nas redes sociais também é avaliado. Todo o rastro digital, carreira e interesses são construídos pela reputação digital. “Neste momento remoto, use sua inteligência emocional, tenha atenção na hora de postar, comentar e compartilhar alguma foto ou texto. Todo o caminho feito em suas redes sociais, pode levá-lo ao topo ou atrapalhar sua trajetória”, reforça Victor Ibiapina.

O mercado vem praticando modelos de entrevistas por competência, onde o seu CV não vai ser analisado na hora, mas o candidato, terá que provar que sabe do negócio, porque terão cases para resolver. Em alguns casos é proposto uma situação para saber opinião, ou atividades da rotina da vaga em questão. Nessa hora que será validado as competências e conhecimentos do candidato.

“Contar a verdade acima de tudo, desenvolver habilidades e ter conhecimento técnico são cruciais para concorrer a vagas de emprego. Mesmo durante a pandemia, as empresas continuam exigindo mais de seus futuros colaboradores, como mais aptidão e zelo por seus valores. Elas querem compartilhar com o contratado, todas as boas novas e sentir-se parte do crescimento”, completa o diretor e psicólogo, Victor Ibiapina.

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