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4 erros para evitar na hora de criar um processo seletivo

Ao abrir uma vaga é preciso ter objetividade na hora de definir o perfil. Imagem: freepik

Definir e escolher um profissional para uma nova posição é rotina padrão do time RH e recrutadores de uma companhia, assim como de lideranças de outras áreas. Contudo, existem alguns detalhes que não podem passar despercebidos para que um processo de seleção seja eficiente.

Pensando nisso e para ajudar os profissionais que este ano terão que tomar decisões de contratação de um novo colaborador, Carolina Madureira, CEO da Bluy, HRTech SaaS focada na experiência de talentos e recrutadores, traz 4 dicas para se evitar na hora de criar um processo seletivo. Veja:

Ao abrir uma vaga é preciso ter objetividade na hora de definir o perfil. Ainda assim, é essencial fazer uma descrição detalhada a respeito do que se espera do profissional a ser contratado. Para isso, é ideal incluir informações como as responsabilidades da posição, conhecimentos necessários e experiências profissionais.

Muitas vezes, alguns candidatos não são aprovados no processo seletivo, mas continuam no banco de talentos da empresa. Contudo, muitos profissionais de RH e recrutadores acabam esquecendo os currículos mais antigos e focam apenas nos que chegam recentemente.

Essa atitude pode fazer com que a empresa perca talentos que, em um primeiro momento, não tinham fit com o cargo, mas que podem desenvolver as competências necessárias para as novas oportunidades.

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Todo candidato espera um retorno do processo seletivo em que se envolveu, mesmo que a resposta seja negativa quanto à vaga. No entanto, muitas empresas acabam não retornando, gerando frustração.

É importante ter esse olhar humanizado em relação ao feedback negativo, pois, ao não dar uma devolutiva, o potencial colaborador pode voltar a não se inscrever para novas vagas e acabar não indicando a companhia para outros talentos.

Com o objetivo de conseguir o máximo de informações para dar o match com o candidato ideal, as empresas criam questionários que podem se tornar extremamente longos e complexos para quem os preenche. Por esse motivo, muitos talentos podem desistir do processo por se sentirem cansados ou mesmo por não terem o tempo disponível.

Além disso, com um mundo onde a tecnologia é protagonista, as plataformas escolhidas para inscrição em vagas devem se adequar a pequenas telas, como as de smartphones. É o chamado Mobile First.

Soluções disponíveis em aparelhos móveis podem ser um chamariz para garantir a inscrição de centenas de candidatos a uma vaga aberta.

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