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Cinco dicas de como falar sobre os seus pontos fracos em uma entrevista

Imagem: freepik

Entrevistas de emprego costumam ser momentos decisivos na carreira, por isso, saber abordar áreas de melhoria – ou pontos fracos – de forma positiva pode fazer toda a diferença na carreira de um profissional, principalmente dos jovens que estão buscando seu primeiro emprego. Essas são características que devem ser tratadas com honestidade, mas sem autossabotagem. Mas como transformar essas “fraquezas” em oportunidades de crescimento durante uma entrevista?

Primeiro, é necessário escolher de três a cinco pontos que são considerados “pontos a melhorar”. Importante que, em vez de referir-se a eles como fraquezas, o profissional deve mencioná-los como áreas onde há esforço para evoluir. É o que recomenda Luciano Cacace, head Brasil da Networkme – startup que conecta a educação e o mercado de trabalho.

O especialista compartilha algumas sugestões de respostas que podem ajudar os candidatos na hora de enfrentar essa pergunta em uma entrevista:

  1. Organização: “Em alguns momentos, sou esquecido, mas busco fazer listas de tarefas para garantir que nenhuma prioridade passe batida”;
  2. Falar em Público: “Tenho dificuldade em falar em público, mas estou utilizando técnicas de respiração e preparação antes de realizar algum discurso para melhorar isso”;
  3. Habilidade Técnica: “Estou aprendendo uma nova linguagem de programação e, embora eu ainda não seja fluente, estou fazendo cursos online e praticando diariamente para melhorar”;
  4. Delegar Funções/Tarefas: “Tenho dificuldade em delegar tarefas porque gosto de ter certeza de que tudo está sendo feito corretamente, mas estou trabalhando em confiar mais na minha equipe e distribuir melhor as responsabilidades”;
  5. Pedir Ajuda: “Tendo a evitar pedir ajuda, preferindo resolver problemas por conta própria, mas estou aprendendo a reconhecer quando preciso de suporte e a procurar a orientação dos meus colegas”.

Ao mencionar essas áreas de melhoria, é importante também ter sempre uma justificativa clara do porquê se é assim e, principalmente, explicar com clareza e sem autopiedade como se está trabalhando para mudar. Essa abordagem pode mostrar aos recrutadores que há consciência sobre os desafios enfrentados e que há proatividade em buscar formas de superar.

Fraquezas em uma entrevista não são um problema. O importante é mostrar que se está comprometido com o crescimento próprio e que se busca constantemente o autoaperfeiçoamento.

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Como a Networkme pode ajudar

A descoberta desses “pontos a melhorar” e a jornada para fortalecer essas habilidades, inclusive, é uma das expertises da Networkme. “Por se conhecerem pouco profissionalmente, muitos estudantes percorrem um caminho laboral de pouca assertividade e entram em empresas que não partilham do mesmo fit cultural deles ou, até mesmo, são inseridos nessas companhias com pouco conhecimento sobre tarefas e cultura profissional. A consequência disso é que esses iniciantes acabam frustrando-se e demoram a virem suas vidas profissionais decolarem”, comenta Cacace.

A startup de educação, desta forma, traz uma solução para essa e outras questões do crescimento profissional. Para isso, há uma jornada de conteúdo personalizada com base na lógica, personalidade e cultura dos usuários, além das vagas disponíveis de empresas parceiras. A plataforma utiliza um algoritmo proprietário avançado que recomenda uma série de atividades, incluindo avaliação de comportamento, simulador de carreira, conteúdos fornecidos pelas empresas e testes específicos.

“Ao final dessa jornada, o estudante recebe um “talent score”, que avalia suas competências e aptidões”, explica o head Brasil da startup. Para aqueles que não alcançam o talent score mínimo, a plataforma identifica gaps de habilidades e sugere conteúdos específicos para melhorar essas áreas, assim promovendo um desenvolvimento contínuo e direcionado às necessidades do mercado.

 

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