Motivados em acompanhar as mudanças no cenário corporativo, especialmente no que diz respeito à qualidade de vida e bem-estar dos colaboradores, o Férias & Co., primeiro benefício de viagens do mundo, realizou um levantamento para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das férias para os colaboradores de empresas dos mais variados segmentos. Um dos resultados mais expressivos mostra que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54, que ocupam os cargos desde analistas até diretores.
Para Bruno Carone, CEO do Férias & Co., responsável pela pesquisa, os dados da destacaram que em um cenário corporativo cada vez mais competitivo e em constante evolução, no qual as estratégias de RH precisam ser diferenciadas e inovadoras para atrair, reter e desenvolver talentos. “As ações tradicionais não estão sendo mais suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. É essencial que a área de gestão atue e utilize de vantagens competitivas significativas para o bom êxito do time, e consequentemente dos negócios”, destaca.
Um dos questionamentos da pesquisa é sobre o que influencia na permanência da empresa. Grande parte dos colaboradores (74%) responderam ser o salário. No entanto, o ambiente de trabalho positivo e benefícios oferecidos apareceram na sequência, com 66% e 65% das respostas, respectivamente. Outro ponto destacado foi o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, sendo fator mais importante para 58% dos respondentes.
De acordo com Carone, quando falamos sobre bem-estar no ambiente de trabalho, momentos de lazer e descanso são vistos como primordiais para todo o time. Por isso, o estudo também avaliou o impacto que as férias causam na vida destes profissionais. O resultado foi que 92% acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. 88% dos respondentes dizem que impacta mais na produtividade, e 79% no engajamento.
No entanto, embora os percentuais sejam positivos, 54,2% dos colaboradores disseram que já venderam as férias ao menos uma vez. Mas, se as férias são um fator indispensável para promover mais saúde mental, engajamento e produtividade, porque estes colaboradores decidiram abdicá-las? De acordo com Carone, a falta de motivação ou dinheiro para viajar é um ponto considerável. Sendo assim, o benefício de viagens surge como um aliado das empresas para incentivar as equipes a valorizarem mais estes momentos de lazer e descanso.
A pesquisa também ouviu 895 colaboradores que possuem o Férias & Co., revelando que 85% deste público tem mais interesse em tirar férias, já que há participação da empresa no pagamento das viagens. “O Férias & Co. se tornou uma alternativa eficaz para as empresas que buscam inovar na hora de oferecer benefícios aos colaboradores. Em 2023, com apenas 2 anos de mercado, triplicamos o número de assinantes. Além disso, registramos um aumento de 184% do número de viagens realizadas no primeiro quadrimestre deste ano”, comenta o executivo.
Além de contribuir no bem-estar e incentivar os momentos de lazer, o estudo mostrou que o benefício impacta positivamente na atração e retenção de talentos, onde 60% afirmam ter menos interesse em procurar outro emprego e 53% dizem que o Férias & Co. seria um fator importante para aceitar uma proposta de trabalho. Outros 66% acreditam haver melhoria no clima organizacional da empresa pós-férias e também 66% se sentem mais engajados nas atividades.
Mas, os dados positivos não refletem somente na visão dos colaboradores. 70% dos gestores revelaram que o benefício aumentou a satisfação dos funcionários e 75% acreditam que com estas melhorias, há uma vantagem em relação à concorrência de outras empresas, especialmente na atração e retenção dos talentos.
“É importante que a organização estimule a desconexão dessas pessoas após o término do expediente, aos finais de semana e no período de férias. Quando há a iniciativa de um benefício diferenciado, há um incentivo para o colaborador utilizar”, conclui Carone.