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Ao tirar titulares do Ceará sem cerimônia, Fortaleza escancara o Abismo que existe entre ele e os demais do cearense.

FEC/Twitter/Divulgação

Não é novidade para ninguém que o futebol cearense vive seu ápice estrutural. Desde 2018 temos pelo menos um representante na Série A do Brasileiro. E essa evolução vai muito além disso, diferente de outrora, hoje nossos times não chegam a elite lutando exclusivamente para não cair.

Ceará e Fortaleza participaram com louvor das competições do continente nos últimos anos. E em uma  reviravolta inédita dentro do Campeonato, o Fortaleza garantiu pela segunda vez consecutiva vaga na Libertadores da América. Com uma cereja gigante nesse bolo, o Rebaixamento do rival.

E se as coisas não vão muito bem para os lados de Carlos de Alencar Pinto. Rebaixamento, crise interna, protesto das organizadas, percas consideráveis no sócio torcedor. No Pici, o Leão tem garantida a maior arrecadação da sua história.

Com o sócio torcedor quebrando todos os recordes, faturamento milionário com produtos licenciados e parcerias, o ano do tricolor já é histórico financeiramente falando. E ainda é imensurável o legado deixado pelo 2022 do Fortaleza, dentro e principalmente fora de campo.

A permanência de Vojvoda muito mais que uma garantia técnica, é uma demonstração de força no cenário nacional. O argentino recusou diversas propostas de gigantes do nosso futebol, deixando claro a solidez do projeto tricolor.

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Com o Rebaixamento do principal rival, Fortaleza tem tudo para estabelecer uma hegemonia há tempos não vista no estado. A contratação de Bruno Pacheco e a eminente chegada de João Ricardo, titulares absolutos no Ceará, mostram a robustez financeira e consequentemente técnica tricolor.

Com um técnico vitorioso e de vanguarda, e uma diretoria que trabalha incessantemente pela evolução do clube. Fortaleza passou de “Time da moda” a uma realidade no continente.

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