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2023 o ano em que o Campeonato Cearense saiu do “Feudalismo” e passou a ser um produto verdadeiramente rentável.

FCF/Divulgação/Twitter

A evolução do futebol cearense é um fato. Nos últimos anos nossos times fizeram história nos cenários Nacional e Internacional. Títulos de divisões de acesso, participações constantes na elite e mais recentemente feitos históricos nas competições do continente. Faltava a valorização, estava na hora do nosso futebol sair do pires na mão e passar a ser verdadeiramente um produto rentável.

O ano de 2023 é um marco, nos livramos das amarras impostas pelo monopólio e abrimos novas fronteiras. Nosso Manjadinho garantiu pelo próximo triênio o maior contrato de televisão aberta da história. E principalmente, o torcedor que outrora vivia refém de uma única casa, hoje tem um leque de opções para acompanhar nosso certame.

É, nosso campeonato largou o semi-amadorismo e entrou de vez na era do profissionalismo. Nossos clubes deixaram de lado os “Padrinhos” e passaram a ter gestores competentes, nossa Federação parece também ir no mesmo caminho. E tudo isso somado as nossas gigantescas e apaixonadas torcidas, era totalmente natural que saíssemos do “Feudalismo esportivo”.

O Rebaixamento do Ceará, que para o torcedor rival é motivo de alegria, de galhofa, e é normal que seja assim, é a nossa grande baixa dos últimos anos. E mesmo diante desse novo cenário, temos uma competição em outro nível, dentro e principalmente fora de campo.

Em apenas duas rodadas, deu para sentir do abismo entre o Campeonato Cearense de 2023 para as demais edições. As redes sociais nunca estiveram tão ouriçadas, o Streaming, que antes era algo totalmente utópico, trouxe novas cifras que terão impacto direto nas cotas pagas, e consequentemente na saúde financeira de nossos clubes. O processo de evolução segue, mas fica a certeza que correntes foram quebradas.

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