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Até que ponto esse conturbado clima de bastidores pode prejudicar no ano esportivo do Ceará?

Reprodução

O ano de 2022 parece não ter acabado em Carlos de Alencar Pinto. As equivocadas decisões que culminaram no rebaixamento Alvinegro ainda gritam por lá. Cada vez mais isolado, o presidente do clube, Robinson de Castro, mantém uma postura de enfrentamento, em um cenário que a coesão se faria necessária.

O fato é que a vexatória derrota para o Ferroviário na Copa do Nordeste inflamou uma ferida que estava longe da cicatrização. A conturbada relação entre diretoria e torcida só piora, e a pressão pela renúncia do Presidente aumenta a cada dia. Clima esse que não contribui em nada para o ano esportivo do Alvinegro.

Em uma temporada pós rebaixamento, o ideal seria que diretoria e torcida unissem forças na tentativa de devolver o Ceará a elite já no primeiro ano. Porém olhando para o atual cenário político do Ceará, a cada dia parece mais utópico. E o clube é o único prejudicado em meio a tudo isso.

Olhando para o lado esportivo o Ceará disputará uma Série B nivelada por baixo. Sem grandes adversários no quesito arrecadação, o Vovô teria tudo para brigar pelo acesso ou até o título. O que nessa situação vejo como improvável.

É necessário que a diretoria alvinegra mude totalmente de postura, e passe a tomar decisões pensando no bem do Ceará. Caso contrário a temporada atual será um espelho da passada. Um ano que tinha tudo para ser tranquilo e acabou de uma maneira trágica para o Vovô.

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Três das principais torcidas organizadas do Ceará (Cearamor, Ceara Chopp e MOFI) anunciaram protestos nas redes sociais. A diretoria segue isolada e o ano esportivo Alvinegro cada vez mais em risco.

 

 

 

 

 

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