O balanço divulgado nesta segunda-feira (21) pelo Ministério da Saúde registra 25.019 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Já são 7.263.619 casos desde o começo da pandemia. Também foram registradas neste período (24h) 527 mortes totalizando, até agora, 187.291 óbitos.
Segundo o Ministério da Saúde, 6.286.980 pessoas (86,6%) já se recuperaram do vírus.
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O balanço do ministério é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de Saúde e enviados à pasta para consolidação.
Covid-19 nos estados
São Paulo chegou a 1.388.043 pessoas contaminadas. Os outros estados com maior número de casos no país são Minas Gerais (499.499) e Bahia (471.177). Já o Acre é tem o menor número de casos (40.249), seguido de Amapá (65.422) e Roraima (67.531).
Ceará não está vivendo uma segunda onda, segundo Dr. Cabeto
O Ceará está vivendo vários “microssurtos” de Covid-19, pontuou o titular da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho, o Dr. Cabeto, em entrevista ao portal GCMAIS, nesta segunda-feira (21). O secretário afirma que o Estado tem um aumento de casos desde outubro passado, bem menor do que abril e maio deste ano.
Questionado sobre a 2ª onda de Covid-19 no Estado, Dr. Cabeto explicou que, diferente de outras regiões do Brasil, o Ceará não está vivendo essa realidade.
“O Brasil é muito grande e ele tem diferenças epidemiológicas bem nítidas. Nós temos estados onde o número de óbitos cresceu muito, às vezes até maior do que a primeira onda, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia… O estado do Ceará não está vivendo essa realidade, o estado do Ceará tem um aumento desde outubro, que é bem menor do que abril e maio. Nós estamos interpretando isso como microssurto, vários microssurtos, em várias regiões do Ceará, dentro da Região Metropolitana”, explicou Dr. Cabeto.
O secretário ainda voltou a falar sobre a importância do respeito às medidas sanitárias. “Por mais antipáticas que pareçam, são feitas para preservar as pessoas, para diminuir o sofrimento nessa pandemia que tanto aflige a população cearense”. Ele também ressaltou que uma segunda onda está relacionada diretamente ao descumprimento das medidas preventivas.