COVID-19

Vitor Valim, prefeito eleito de Caucaia, fecha convênio com a vacina do Butantã

O prefeito eleito esteve em São Paulo para uma reunião com o Instituto Butantã e o governador João Doria

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22 de dezembro de 2020
Márcia Catunda

O prefeito eleito de Caucaia, Vitor Valim, esteve em uma reunião em São Paulo nesta segunda-feira (21) negociando a vacina da covid-19. Ele foi ao Instituto Butantã  fechar um convênio para que o município cearense receba a vacina assim que ela for aprovada pela Anvisa.

Vitor Valim, prefeito eleito de Caucaia, fecha convênio com a vacina do Butantã
Foto: Reprodução / Instagram

“Prioridades estão nas vidas, questões políticas e ideológicas ficam para segundo plano. A gente tem que priorizar a vida dos cidadãos caucaienses”, disse Valim logo depois de assinar o convênio.

O prefeito eleito de Caucaia também teve uma reunião com o governador de São Paulo, João Doria para falar sobre os imunizantes. Também estiveram em São Paulo para discutir a vacina o deputado federal Danilo Forte, o prefeito eleito de Maracanaú, Roberto Pessoa, e o atual gestor do município, Firmo Camurça.

O parecer da Anvisa

A Anvisa publicou, na noite desta segunda-feira, a certificação de Boas Práticas de Fabricação da Sinovac, laboratório chinês responsável pela produção da CoronaVac em parceria com o Instituto Butantan. O procedimento é um dos pré-requisitos para a continuidade tanto do processo de registro da vacina, quanto de um eventual pedido de autorização de uso emergencial do imunizante.

A equipe técnica da agência foi à China inspecionar a fábrica da Sinovac e concluiu, neste fim de semana, a avaliação das informações complementares enviadas tanto pela empresa chinesa quanto pelo Butantan. Com isso, a publicação da certificação foi antecipada em 10 dias em relação ao previsto.

O Butantan já trabalha no envase de mais de 3 milhões de doses cujos insumos chegaram nas últimas semanas. Os pedidos de registro definitivo e autorização de uso emergencial da CoronaVac será apresentado à Anvisa na quarta-feira (23), junto com solicitações ao órgão regulador chinês.

A Anvisa estipulou um prazo de dez dias para dar um parecer sobre o uso emergencial. Já o registro sanitário é mais demorado.

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