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“Momento difícil, devastador”, diz mãe de adolescente estuprada no Antônio Bezerra

Polícia Civil investiga estupro de vulnerável no Antônio Bezerra

Polícia investiga estupro de vulnerável no Antônio Bezerra. (Foto: Reprodução)

A mãe da adolescente de 13 anos, que foi estuprada no bairro Antônio Bezerra, na última sexta-feira, 1º, diz em entrevista ao GCMAIS que vive um momento difícil e aguarda por justiça.

“É um momento difícil. Eu estou devastada, preocupada como minha filha vai ficar psicologicamente. Agora, minha filha precisa se recuperar disso”, afirma.

Segundo a mãe, a adolescente prestou depoimento e fez o reconhecimento do autor do estupro na Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza (DDM). “Agradeço a ajuda de todos. No momento, minha filha não está bem”, finaliza.

Suspeito é preso

O suspeito pelo estupro da adolescente de 13 anos foi detido pela Polícia. O homem foi levado para a Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza (DDM), onde foi ouvido. Na sequência, o encaminharam para o Instituto Médico Legal (IML) para realizar o exame de corpo de delito. Uma representação pela prisão preventiva foi solicitada ao desembargador plantonista.

Investigação da Polícia Civil

A Polícia Civil está investigando um caso de estupro de vulnerável, ocorrido no bairro Antônio Bezerra, na última sexta-feira (1°). De acordo com a Delegacia de Defesa da Mulher de Fortaleza (DDM), a vítima, uma adolescente de 13 anos, seguia para a casa de um parente quando foi abordada por um homem, que a ameaçou com um gargalo de garrafa e a levou até um terreno baldio, onde teria praticado o crime.

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Imagens obtidas pelo GCMAIS mostram o momento em que a adolescente é levada até o terreno baldio pelo suspeito. Veja vídeo:

O caso foi transferido para a Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca).

Denúncias

A população pode repassar informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-2044, da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca). O sigilo e o anonimato são garantidos.

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