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Pesquisa: 69% dos brasileiros querem se vacinar contra covid-19

Vacinação em Fortaleza: confira a lista de agendados para quarta-feira, 21 de julho (21/07)

Doses serão aplicadas em diversos pontos da Capital. Foto: Agência Senado

Pesquisa do RealTime Big Data, encomendada pela Record TV e divulgada nesta terça-feira (12), mostra que 69% dos brasileiros pretendem se vacinar contra a covid-19. Além disso, 55% da população entende que o presidente Jair Bolsonaro não fez o suficiente para garantir vacinas. Para 42%, o trabalho dele em relação à aquisição de imunizantes é péssimo.

Apenas 25% dos entrevistados afirmaram que não planejam se vacinar. Outros 6% não souberam ou não responderam.

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Dentre os principais motivos para a recusa em tomar a vacina estão: não confiar na vacina (14%), medo dos efeitos colaterais (6%) e já ter tido covid-19 (4%). Em relação a esse último item, vale ressaltar que especialistas recomendam a vacinação até mesmo a quem já foi infectado pelo coronavírus.

Outro fator destacado pela pesquisa foi a confiança nas vacinas de acordo com o desenvolvedor. Nesse critério, a CoronaVac, fabricada pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, aparece como a mais confiável (24%), seguida da vacina da Universidade de Oxford/AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fiocruz (14%).

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Trabalho de Bolsonaro é reprovado por maioria

O RealTime Big Data ainda abordou a capacidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em trabalhar para garantir que os brasileiros tenham acesso a imunizantes.

Para 55% dos brasileiros, o presidente não fez o possível para comprar vacinas; 36% dizem que fez. Outros 9% não souberam ou não responderam.

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Os esforços do presidente na aquisição de vacinas é apontado como ruim ou péssimo por 42% das pessoas. Para 27%, é ótimo ou bom; e 25% consideram regular.

O cenário é diferente quando a análise é do trabalho do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), em relação ao tema.

Os que acharam o trabalho do tucano bom ou ótimo na aquisição de vacinas somam 43%, contra 21% que consideram regular; 19%, ruim ou péssimo; e 17% que não souberam ou não responderam.

Foram feitas 1.000 entrevistas entre os dias 8 e 11 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

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