A vacina desenvolvida pelos laboratórios Pfizer e BioNTech mantém sua eficácia contra as variantes do Reino Unido e da África do Sul, de acordo com comunicado das empresas divulgado nesta quinta-feira (28).
Os resultados dos estudos in vitro de soros de pessoas vacinadas com o imunizante foram publicados no bioRxiv e ainda será submetido à revisão de pares. Os testes não demonstraram necessidade de nova vacina, e as empresas declararam que estão preparadas caso uma variante do SARS-CoV-2 apresente escape da imunidade da covid-19.
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A vacina da Pfizer está sendo aplicada em diversos países, entre eles, Reino Unido, Estados Unidos, Chile, Suíça, Noruega, Islândia e Alemanha, por meio de autorização de uso emergencial em pessoas acima de 16 anos. A eficácia do imunizante é de 95%, conforme os resultados da terceira e última fase dos testes do estudo clínico.
A empresa de biotecnologia norte-americana Moderna havia anunciado na segunda-feira (25) que sua vacina, com plataforma semelhante à da Pfizer, baseada em RNA mensageiro, era capaz de neutralizar as mesmas variantes do coronavírus.