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Barreiras sanitárias em Fortaleza continuam até 28 de fevereiro

Para evitar circulação, Fortaleza terá barreiras sanitárias e blitzes volantes durante o lockdown

As barreiras sanitárias nas entradas e saídas da Capital vão seguir funcionando e serão ampliadas para outros locais de Fortaleza. (Foto: Miguel Anderson / GCC)

As barreiras sanitárias que foram instaladas nas entradas e saídas de Fortaleza continuam até, pelo menos, o dia 28 de fevereiro. A medida foi anunciada nesta quarta-feira (17), pelo governador Camilo Santana, entre outras decisões que visam impedir a disseminação da covid-19 no Ceará.

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O gestor também ressaltou que vai ter uma reunião com os prefeitos de diversos municípios cearenses para recomendar que também sejam instaladas barreiras sanitárias nestes locais.

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Já sobre as viagens entre os municípios do estado, que estavam suspensas desde o início do decreto de Carnaval, na semana passada, voltam a acontecer, mas com novas regras. Ao entrar e sair das cidades, os veículos passarão por uma fiscalização, com medição de temperatura de todas as pessoas em trânsito.

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Confira as demais medidas

– Comércio funciona de segunda a sexta-feira até às 20h. No sábado e domingo, restaurantes funcionam até as 15h, e o comércio, inclusive os shoppings, até as 17h. Serviços essenciais liberados após as 20h;

– Espaços públicos terão circulação restrita todos os dias a partir das 17h;

– Toque de recolher para a população, com determinação que fiquem nas suas residências das 22h até às 5h do dia seguinte, com exceção das atividades essenciais ou atividades específicas;

– Suspensão das aulas presenciais em escolas e universidades públicas e privadas a partir da próxima sexta-feira (19). Aulas serão remotas;

– Trabalho remoto para servidores públicos, com exceção das atividades essenciais. Feita também a recomendação da mesma medida junto ao setor privado;

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Situação crítica da pandemia

Antes de anunciar essas novas medidas, o governador Camilo Santana ressaltou que o Ceará está em um momento crítico da pandemia, semelhante ao que foi visto no ano de 2020. Segundo o gestor, a situação da saúde pública no Estado é alarmante, e foi isso que norteou a decisão de todas essas medidas.

“A reunião hoje durou quase o dia inteiro. Começamos pela manhã, suspendemos para falar com o ministro da Saúde e concluímos a noite”, destacou o governador.

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