Segundo o governador, o novo lote foi confirmado pelo Ministério da Saúde
Ceará deve receber mais 122.000 doses de vacinas até quarta-feira (3), diz Camilo Santana
Um novo lote de vacinas contra covid-19 deve chegar em breve no Ceará. Pelo menos é isso que afirma o governador do Estado, Camilo Santana. Nesta segunda-feira (1º), o gestor usou as redes sociais para anunciar a previsão de chegada de mais 122.000 doses da CoronaVac.
Segundo o governador, a confirmação desse novo lote veio do Ministério da Saúde e o material deve chegar ao Ceará até a próxima quarta-feira (3). Além disso, Camilo também reforçou que, na terça-feira (2), irá até Brasília para discutir a aquisição da vacina russa Sputinik V, junto com outros governadores do Brasil.
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“Trataremos da possibilidade da compra direta da vacina, em complemento ao Plano Nacional de Imunização. Também em Brasília teremos reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira, para tratar das ações de enfrentamento à pandemia. Seguimos firmes na luta”, escreveu o governador do Ceará.
O Ceará receberá mais 122.000 doses da Coronavac até a quarta-feira (3). Tive a confirmação do Ministério da Saúde, há pouco. Já amanhã de manhã estarei em Brasília, no Laboratório que representa a vacina Sputinik V aqui no país, juntamente com outros governadores.
— Camilo Santana (@CamiloSantanaCE) March 2, 2021
Consórcio de Prefeitos
Assim como os governadores estão se preparando para a possibilidade de compra direta das vacinas contra covid-19, os prefeitos de 15 capitais, incluindo Fortaleza, e outros 400 municípios participaram de uma reunião nesta segunda-feira (1º) para discutir o assunto no âmbito municipal.
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O grupo conversou sobre a criação de um consórcio que busca se antecipar para a possibilidade de que os estados e municípios sejam autorizados a negociar a compra dos imunizantes contra o coronavírus.
Atualmente, a aquisição das vacinas da covid-19 é feita, exclusivamente, pelo Governo Federal. Mas, caso as metas do Plano Nacional de Imunização não sejam cumpridas pelo Ministério da Saúde, o sistema jurídico brasileiro pode autorizar que os estados e municípios comecem a protagonizar essas compras. A proposta do consórcio é preparar as condições jurídicas para, caso esse cenário se torne realidade, as aquisições aconteçam.
“Considerando cidades como Fortaleza, Salvador, São Paulo e Curitiba, no aspecto internacional, bem como a economia de escala que esses municípios unidos terão, teremos evidentemente uma compra maior de vacinas quando for possível”, destaca José Sarto, prefeito de Fortaleza.
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