Ícone do site Portal GCMAIS

Como o lockdown afeta o comportamento dos animais e o seguimento pet?

Essa pandemia vem ocasionando uma série de mudanças na vida de cães e gatos, bem como na nossa. Os animais podem vir a sentir algumas alterações no confinamento como tristeza, stress, lambedura compulsiva, solidão…

Nessa mudança de rotina, começam apresentar alterações em seu comportamento, como insegurança, excesso de latidos, depressão e ansiedade ou até mesmo a falta ou aumento de apetite.

Manter uma rotina alimentar para os animais, no horário de sempre, com a mesma quantidade e mesmo tipo de alimentos de antes, é essencial. Com esses tempos, sua rotina, do Tutor, mudanças de horário e permanência com mais tempo em casa devido ao isolamento, isso alterou de fato a dos animais.

Assim, surgem dicas de como tentar amenizar e solucionar isso, tanto para seu pet, como para vocês, tutores: podendo criar brincadeiras como enriquecimento ambiental pet, caça aos petiscos, montar uma pequena pista com obstáculos, brincar com pelúcias, comprar ou tentar fazer você mesmo alguns brinquedos e jogos interativos.

Em alguns Pet Shops, oferecem uma diversidade imensa de brinquedos interativos, dispensers, ração e petisco, mordedores, brinquedos de corda, um leque bem amplo. Uma linha natural também ajuda muito nesse entretenimento pet, veja mais em @bolotapets.

Publicidade

Para um cuidado mais especifico, natural,  como a aromaterapia e  homeopatias, eles podem ajudar a reduzir a ansiedade e depressão, mas antes converse com um veterinário de confiança.

Sobre o seguimento pet

Mudar hábitos e comportamentos não é fácil. Hoje é nítido que, devido à pandemia de Covid-19, boa parte do mundo teve de readequar seu modo de vida de forma rápida, em desconforme o cotidiano, e são mais de bilhões de pessoas em quarentena, além de diversos países decretarem o fechamento de comércio e restrições de serviços, como é o caso do Brasil e aqui em nossa cidade de Fortaleza – CE.

Os Pet Shops são considerados atividades essenciais e não fecham as suas portas na quarentena, mas alguns deles estão optando por uma paralisação temporária em função do número menor de pessoas circulando pelas ruas e, consequentemente, pelos estabelecimentos, reduzindo um pouco a demanda, o alto custo dos insumos, tudo vem fazendo uma cadeia de deformação nesse mercado.

Contudo, podemos ver alternativas que podem ajudar a manter o negócio em atividade, mesmo que online, usando as mídias sociais, delivery, suavizando um pouco os prejuízos. Sendo assim, os animais precisam se alimentar e manter os cuidados com a saúde e higiene. Separei aqui algumas sugestões de como operar e ou criar uma manutenção, nesse período lockdown para o estabelecimento.

Sugestões de como operar um Pet Shop

Garanta a saúde dos funcionários, colaboradores do ambiente onde vocês estão trabalhando. Higienização com frequência disposição de luvas, máscaras, álcool gel e água para garantir a segurança e higiene recomendadas pelos órgãos competentes.

Otimização das entregas por delivery. Por meio de agenda dos clientes mais próximos e anúncios nas redes sociais, para garantir as entregas dos produtos para clientes de sua cidade. Fazendo o manuseio adequado do produto.

Serviços das clínicas somente com agendamento. Assim, agilizando um atendimento com agendamento, filtrando os casos, alinhando o banho e tosa, buscando os horários espaçados. Atentamos também que a saúde dos animais são prioridades neste momento.

Destaco e enfatizo que o momento pelo qual TODOS estamos passando é difícil e de incertezas, temos que adaptar as nossas vidas para um “Novo Tudo”, uma outra realidade, não tão boa como vivíamos antes. Nos preocupamos com um vírus que se espalha rapidamente pelo mundo e causa e causou milhões de mortes.

Porém, esse é o momento em que a solidariedade, a empatia, a parceria das pessoas devem se aflorar e se espalhar de verdade. Desde já, nós da Coluna + Pets, eu, Tchali da Bolota, o Grupo Cidade de Comunicação nos sensibilizamos e torcemos para um rumo de novos caminhos, saúde, cura e de se viver em paz.

Leia também 

Mais textos da Coluna + Pets

Sair da versão mobile