O número de contratações com carteira assinada (43.218) no Ceará superou o de demissões (23.242) em fevereiro. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério da Economia, no segundo mês de 2021, foram criados 12.343 novos empregos formais no Estado.
O nível do emprego formal subiu 1,05% e atingiu o total de 1.166.651 vagas com carteira assinada. O setor de serviços apresentou o maior número de oportunidades de trabalho geradas, com 5.892 empregos em fevereiro. Em segundo lugar veio a administração pública (3.118), seguida por comércio (2.599), indústria (2.501) e construção civil (1.801).
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No acumulado do ano, o saldo entre contratações e desligamentos no mercado de trabalho cearense ficou positivo em 20.211 empregos.
Na região Nordeste, o Ceará ficou atrás apenas da Bahia, que teve um saldo de 18.993 novos empregos criados em fevereiro. Rio Grande do Norte ocupou o 3º do mesmo ranking, com a criação de 1.899 postos.
O secretário executivo do Trabalho e Empreendedorismo da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Kennedy Vasconcelos, analisou o resultado da pesquisa.
“O saldo positivo teve uma forte contribuição do setor de serviços, com mais de 5,8 mil novas colocações de trabalho, empregando em especial os profissionais na faixa dos 18 aos 24 anos de idade, com ensino médio. São resultados animadores, e sinalizam a elevada disposição da população cearense em contribuir cada vez mais para o desenvolvimento econômico e social de nosso Estado”, comemorou.
Em relação às cidades cearenses, Fortaleza continuou em primeiro lugar na geração de empregos, com 3.275 vagas. A quantidade é equivalente a 26,5% do total no Estado. Maracanaú (398 ou 3,2%), ficou em segundo lugar, seguida por Juazeiro do Norte (354 ou 2,9%), e Várzea Alegre (328 ou 2,7%).
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