Um grupo de pessoas se reuniu na manhã desta terça-feira (20) em frente ao Fórum Clóvis Beviláqua, em Fortaleza, para protestar pelo caso de Alana Beatriz, estudante que foi encontrada morta na casa de um empresário em 21 de março. Em uma manifestação pacífica, carregando cartazes e apitos, os protestantes pediam justiça para o caso da jovem de 25 anos.
Leia também | Diagnosticada com covid-19, Monique Medeiros, mãe do menino Henry, é isolada em hospital penitenciário
“A gente vem aqui pedir por justiça, pedir que a justiça seja feita no caso da minha irmã”, disse Vitória Oliveira, irmã da vítima, em entrevista ao Grupo Cidade de Comunicação.
>>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<
Alisson, que era amigo de Alana e é um dos organizadores do movimento #JustiçaPorAlana, reforçou o desejo expressado por Vitória e destacou crença de que a morte não teria sido acidental.
Leia também | Morta em casa de empresário, Alana Beatriz era aluna em curso do suspeito
“Como que um tiro acidental teria sido no meio da testa? Se ela estava sentada e ele estava apresentando a arma, era para ter sido de cima para baixo e não exatamente no meio da testa. A gente espera por justiça, a gente vai sim levantar sempre essa hashtag justiça por Alana, para que esse caso não venha ao esquecimento”, afirma Alisson.
O caso de Alana
Alana Beatriz foi encontrada morta em um imóvel de um empresário de Fortaleza. A jovem teria ido até a casa para assistir a uma live no domingo (21). Segundo a defesa do empresário, a mulher teria sido morta por um tiro acidental do empresário. Já os advogados da família de Alana trabalham com a tese de que o homicídio teria sido intencional.
Leia também | Advogados da família de Alana afirmam que depoimento de empresário não é verídico
>>>Acompanhe a TV Cidade Fortaleza no YouTube<<<