FORTALEZA

Explosão em empresa de oxigênio: Sarto visita o local e acompanha as vítimas no IJF

O governador do Estado também visitou o local

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24 de abril de 2021

Antonio A. F. dos Santos

Após a explosão da sede da fábrica da White Martins, em Fortaleza, o prefeito da Capital, José Sarto, visitou o local da ocorrência pouco depois do meio-dia deste sábado (24). Acompanhado da secretária adjunta da Saúde do Município, Aline Gouveia, o gestor acompanhou a situação das vítimas do acidente e disse estar em contato com a fábrica de oxigênio para garantir o fornecimento aos pacientes.

Explosão em empresa de oxigênio: Sarto visita o local e acompanha as vítimas no IJF

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“Já estamos em contato com a White Martins para avaliar as medidas que serão necessárias para garantir o fornecimento de oxigênio aos nossos pacientes”, escreveu o prefeito nas redes sociais.

Pouco depois, por volta das 13h, Sarto voltou a publicar sobre a ocorrência nas redes sociais, afirmando que está no Instituto José Frota (IJF) acompanhando o atendimento das três vítimas. “Os pacientes, de 19, 43 e 45 anos de idade, seguem estáveis, em avaliação clínica, acompanhados pelas equipes multiprofissionais do hospital e realizando exames de imagem”, informou o prefeito.

Agora estou no Instituto Doutor José Frota (IJF) acompanhando o atendimento das três vítimas do acidente. Os pacientes, de 19, 43 e 45 anos de idade, seguem estáveis, em avaliação clínica, acompanhados pelas equipes multiprofissionais do hospital e realizando exames de imagem.
— Sarto (@sartoprefeito12) April 24, 2021

Governador lamenta explosão em fábrica de oxigênio

Horas após o registro de uma explosão na fábrica em uma das principais fornecedoras de oxigênio medicinal do Estado, o governador do Ceará, Camilo Santana, se pronunciou nas redes sociais, comentando o episódio.

Além de lamentar o episódio e torcer pela recuperação das pessoas feridas no acidente, o governador destacou que a equipe da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) acompanha a questão do fornecimento de oxigênio, para evitar problema de desabastecimento nos equipamentos de saúde e que, de alguma forma, possam impactar no material que é fornecido aos hospital que tratam de pacientes com covid-19.