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Especialista aposta em estabilidade política e vacinação como soluções para a economia brasileira

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Foto: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

Na última segunda-feira (26) o Banco Central subiu de 4,92% para 5,01% a projeção da inflação para 2021. Isso significa que o poder de compra do consumidor deve ficar ainda menor durante este ano, ou seja, o salário do trabalhador vai ser capaz de comprar menos bens e adquirir menos serviços.

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“Essa não é uma notícia muito animadora para os consumidores e para a população em geral”, explica Igor Lucena, economista e autor da coluna + Análise do GCMAIS. “O Brasil ainda não está em crescimento, ou seja, estamos estagnados economicamente, e com inflação alta. Isso é um cenário muito complicado para os investidores e para as expectativas das pessoas no futuro”, avalia.

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Além disso, este índice também revela um cenário preocupante no número de empregos gerados no Brasil. “Isso também atrapalha as expectativas dos empresários quando eles pensam em contratar. Porque uma inflação alta significa uma situação complicada para os investidores”, afirma o economista.

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Segundo Igor Lucena, o que motiva essa projeção de alta inflação é, principalmente, a alta cotação do dólar. Na última terça-feira (27), a moeda norte-americana fechou o dia a R$ 5,46. “ Isso impacta em muitos produtos, desde o pão, o cafezinho e, principalmente, o petróleo, a gasolina que a gente bota no nosso carro”, explica o economista, acrescentando que a instabilidade política é um dos agravantes para essa situação.

“O que a gente precisa ter é uma maior previsibilidade política para que, de fato, a gente consiga domar essa pandemia com as vacinas e, a partir daí, ver a economia voltando ao normal”, analisa Igor Lucena. Esse cenário, porém, só deve se apresentar no final de 2021 ou em 2022, segundo o especialista. “Por enquanto, com um cenário muito pessimista, é aumento da inflação e aumento da taxa de juros e desestabilização da atividade econômica”.

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