Entre as tecnologias da informação, a internet é uma das que mais está em foco nos últimos anos, diante dos diversos avanços no Brasil e no mundo. Mas, por mais que a rede tenha se expandido bastante, ainda são muitas as pessoas no País que ainda não possuem acesso à internet. Diante disso, a multiprogramação na televisão surge como uma opção para entregar a multiplicidade de informações para os brasileiros.
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A pandemia de covid-19 ressaltou a necessidade do acesso à internet para a população. Para além das videochamadas com amigos e familiares, a rede, hoje, é sinônimo de acesso à informação das mais diversas formas e fontes. Porém, a pesquisa mais recente do IBGE indica que 82,7% dos domicílios possuem internet, enquanto o número de casas com televisão, atualmente, é estimado em 98%.
Isso torna a TV o meio de comunicação com maior acesso e, consequentemente, mais democrático. E é aí que entra a tecnologia da multiprogramação. Emissoras de televisão, sejam as públicas ou as privadas, possuem o recurso de, em um mesmo canal, transmitir até quatro faixas de programação.
A multiprogramação é um recurso da TV Digital que foi liberado pelo Governo Federal em abril de 2020, com duração de um ano. Recentemente, no começo deste mês de abril de 2021, o Ministério das Comunicações renovou o decreto em mais um ano.
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O recurso já estava sendo usado no Brasil antes da liberação no ano passado, mas era exclusivo para entidades públicas, como as TVs Câmara, Senado, Brasil e Justiça. Atualmente, qualquer emissora, incluindo as privadas, pode fazer uso da multiprogramação, desde que transmita um conteúdo destinado às atividades de educação, ciência, tecnologia, inovação, cidadania e saúde, com fins exclusivamente educacionais ou de exploração comercial.
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