De acordo com o Banco Central, foram R$ 307 bilhões em transações via Pix em abril, com 478,6 milhões de operações
Pix ultrapassa a marca de R$ 1 trilhão em transações
Lançado há seis meses pelo Banco Central do Brasil, o Pix – sistema de pagamento instantâneo – ultrapassou a marca de 1 trilhão em transações entre pessoas físicas ou jurídicas. Até o mês passado, 197,8 milhões de chaves foram registradas. O número representa 75,6 milhões de famílias. Com relação às pessoas jurídicas, foram 8,8 milhões de chaves para 5,4 milhões de empresas.
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De acordo com o Banco Central, a maior parte das chaves registradas são os CPFs dos titulares, com 72,5 milhões de cadastros. Logo em seguida, as chaves são de números aleatórios (68,8 milhões), números telefônicos (51 milhões), e-mails (33,7 milhões) e CNPJs (4,7 milhões). O levantamento aponta que, em seis meses, o valor médio de um Pix é de R$ 717.
Golpes
Apesar de facilitar a vida dos usuários que querem realizar transferências e pagamentos, o Pix também atraiu a atenção de criminosos. Recentemente, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) listou alguns dos golpes mais frequentes praticados dentro do sistema de pagamentos instantâneos.
A lista dos golpes mais comuns inclui o sequestro de contas do WhatsApp e o uso de informações pessoais falsas em redes sociais, por exemplo. Durante a clonagem, os criminosos fingem ser funcionários da empresa cadastrada pela vítima. Eles pedem um código de segurança, que é enviado pelo aplicativo via SMS, indicando que o código de segurança é uma atualização do cadastro. Por meio dos códigos, os criminosos podem copiar a conta do WhatsApp em outro telefone. A partir daí, enviam mensagens aos contatos da pessoa, fazendo-se passar por ela e pedindo dinheiro emprestado por transferência via Pix.
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