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Morte de Alana completa dois meses; relembre o caso

Na tarde de 21 de março, a estudante Alana Beatriz foi encontrada morta na casa de um empresário em Fortaleza. Desde então, familiares e amigos da jovem de 25 anos travam uma briga judicial contra o empresário, que foi indiciado por homicídio por dolo eventual, quando se assume o risco de causar morte. O homem, porém, alega que o disparo foi acidental.

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A TV Cidade Fortaleza entrevista nesta sexta-feira (21), dois meses após a morte, a mãe de Alana Beatriz, que fala sobre o andamento do caso. Relembre o caso com a cobertura do GCMAIS e da TV Cidade Fortaleza.

Relembre o caso Alana

Alana Beatriz do Nascimento Oliveira foi convidada para uma festa no imóvel de um empresário. Na tarde daquele domingo, ela foi encontrada morta com um tiro na testa. As imagens de câmera de segurança, que poderiam ser utilizadas nas investigações, sumiram antes da chegada dos peritos.

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Segundo as fontes escutadas pelo Grupo Cidade de Comunicação, o empresário convidou amigos e várias mulheres para uma festa clandestina, entre elas, Alana Beatriz. Horas depois, a Polícia Militar e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamados, e a mulher foi encontrada morta com um tiro na cabeça. O corpo estava na cama do dono do imóvel, que fugiu com a arma utilizada no crime.

Confira o vídeo do Cidade 190:

Em entrevista ao Grupo Cidade de Comunicação, amigos e familiares revelaram que Alana fazia um curso de inglês em uma instituição do suspeito. No Cidade 190, os familiares questionaram a alegação do empresário de que o tiro teria sido acidental. Confira:

No dia 26 de março, o Cidade Alerta Ceará teve acesso às imagens de câmeras de segurança que ficavam próximas à casa onde Alana foi encontrada morta. Nos vídeos, é possível perceber um fluxo intenso de pessoas na residência depois do horário em que a estudante teria morrido. Confira:

No mesmo dia, os advogados os advogados da família de Alana cederam uma entrevista para o Jornal da Cidade e disseram que o depoimento dado pelo empresário, afirmando que o tiro teria sido acidental, era falso. afirmação foi feita quando eles saíram do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), local em que eles passaram a maior parte do dia acompanhando as investigações do caso. Confira:

Um mês depois, familiares e amigos de Alana realizaram protestos para acelerar o julgamento do caso. Um deles, em 22 de abril, foi destaque do CE no Ar:

Também no dia 22 de abril o Ministério Público do Ceará fez uma denúncia contra o empresário e realizou o pedido de prisão preventiva. No dia 27, a Justiça aceitou a denúncia, mas negou o pedido de prisão preventiva por entender que não havia motivo para a medida. Confira:

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