A autorização é válida nos estados e municípios que relataram demanda diminuída dos grupos elencados no plano de vacinação.
Ministério da Saúde autoriza vacinação de pessoas entre 18 e 59 anos no Brasil
O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (28), em nota no site oficial, a autorização para o início da vacinação para a população geral, entre 18 e 59 anos, nos estados e municípios que relataram demanda diminuída dos grupos elencados no plano de vacinação.
“Esse grupo poderá começar a ser imunizado de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida, de acordo com a ordem estabelecida pelo PNO [Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação contra a Covid-19]”, acrescenta o ministério ao informar que começará a enviar doses aos estados, de forma escalonada, para atender a esse público, juntamente com outros grupos prioritários.
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A vacinação por faixa etária, para a população em geral, seguirá a ordem decrescente. Como os idosos (60 anos +) já foram imunizados, o ministério pretende vacinar as pessoas de 18 a 59 anos. O esquema de vacinação terá início pelos mais velhos (59 anos). Francieli Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), afirmou que os municípios terão a flexibilidade de pactuar com os estados a aceleração da imunização nos grupos do PNO e nas faixas etárias, caso complete segmentos.
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“A estratégia inicial é concluir até o grupo de trabalhadores da educação, na sequência inicia o grupo 20 [forças de segurança] e por faixa etária. Se o município tiver demanda reduzida, tem que fazer trabalho de identificar pessoas, de buscar e se esgotar essas possibilidades já pode abrir. O município vai ter que manejar isso e entender a sua população”, explicou.
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Vacinas em junho
O Ministério da Saúde informou ainda que, para junho deste ano, está prevista a distribuição de 43,8 milhões de doses. Esse total será formado por 20,9 milhões de doses da Oxford/AstraZeneca, produzidas pela Fiocruz; 6 milhões da Coronavac (do Instituto Butantan); 4 milhões da Oxford/AstraZeneca pelo consórcio Covax Facility; 842 mil da Pfizer pelo Covax Facility e 12 milhões da Pfizer.
Com informações da Agência Brasil
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