Homem é acusado de matar quatro pessoas da mesma família em Ceilândia, na região administrativa de Brasília
Caso Lázaro: caçada a ‘serial killer’ brasileiro mobiliza 200 policiais em Goiás
Mais de 200 policiais civis e militares empreendem uma perseguição a Lázaro Barbosa, homem de 33 anos, acusado de matar quatro pessoas da mesma família em Ceilândia, na região administrativa de Brasília. Conhecido como “serial killer do DF”, Lázaro está foragido há sete dias. A Polícia Militar usa helicópteros, cães farejadores e conta com auxílio da Polícia Federal e Civil.
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Nesta terça-feira (15), Lázaro trocou tiros com as equipes de segurança durante as buscas na zona rural de Edilândia, de acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de Goiás. Um policial militar foi atingido com um tiro de raspão, foi socorrido e passa bem. Até o momento, não há informações se Lázaro foi baleado. A operação de captura continua.
O ‘serial kiler do DF’ foi visto por populares pela última vez em uma fazenda no final da manhã nesta terça-feira (15). Um vídeo feito por uma mulher mostra o desespero de quem tinha acabado de dar de cara com o assassino em série. Ela orienta os policiais mostrando a direção em que Lázaro teria fugido para o meio da mata.
Antes de passar pela fazenda, imagens de câmera de segurança mostram onde o maníaco teria se escondido na noite de segunda (14). Nas imagens, é possível ver que ele carrega uma mochila. Segundo a polícia, ele carrega armas e um livro para realizar rituais de magia negra. Ele teria herdado esse livro do avós que segundo eles, o neto estaria sempre protegido e não seria capturado.
O vídeo foi gravado esta manhã, por volta das 6h, após Lázaro ter passado a noite no local onde é feita a retirada do leite das vacas, dentro da fazenda. Quando o caseiro e o dono da fazenda chegaram, Lázaro, disse que não queria fazer mal a ninguém. Queria apenas comida. Quando o dono entrou em casa, Lázaro desconfiou que ele fosse pegar uma arma e fugiu.
Lázaro circula por áreas rurais com habilidade, agindo sempre da mesma maneira, Armado, invade fazendas, se alimenta, bebe, descansa e obriga os moradores a cozinharem e o servirem. Ao final, as vítimas ainda correm risco de serem mortas ou sequestradas.
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Foi o que aconteceu com Cleonice Marques Vidal, de 43 anos. Após executar o marido, Claudio, e os dois filhos dela, Gustavo e Carlos Eduardo, Lázaro a levou para o meio da mata. Dias depois, o corpo foi encontrado a cerca de 8 km de distância da casa, sem roupa e com marcas de agressão.
Com informações do R7
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