O valor mais baixo do gás de cozinha em Fortaleza é de R$ 83
Preço do gás de cozinha chega aos R$ 100 em Fortaleza, segundo ANP
Preparar as refeições do dia-a-dia está ficando cada vez mais caro para o fortalezense. Segundo a pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço do botijão de gás de cozinha (GLP) de 13 kg em Fortaleza pode chegar até os R$ 100.
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O valor mais baixo deste produto encontrado pela ANP foi de R$ 83. O preço médio do gás de cozinha em Fortaleza ficou em R$ 93,76. Entre os municípios cearenses que participaram desta pesquisa, a Capital fica atrás apenas de Sobral, que possui um preço médio do GLP em R$ 95.
Segundo Bruno Iugheti, especialista em Gás e Energia entrevistado pela TV Cidade Fortaleza, este custo do gás de cozinha varia de acordo com o preço do petróleo internacional, uma política de preços adotada pela Petrobrás. Apesar de considerar esta uma decisão saudável, ele também considera que há um viés político forte nos aumentos dos preços do gás de cozinha.
“Tem um lado político muito forte. O diesel, por exemplo, se manteve com os mesmos preços e isso talvez fosse uma forma de sinalização ao transporte rodoviário. Enquanto a gasolina caiu 1,2%. Ou seja, eu vejo um viés político que, lamentavelmente, está impactando essa fórmula que a Petrobrás vinha adotando até a presidência anterior”, afirma o especialista.
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Como economizar no gás de cozinha em Fortaleza
Para Bruno Iugheti, uma boa saída para quem quer economizar com os preços do gás de cozinha em Fortaleza é procurar trocar o botijão de gás pelo gás encanado. Segundo ele, os preços deste produto são melhores regulados e as variações acontecem em espaços de tempo maior. Além disso, há também uma redução nos riscos de perdas de gás durante as trocas de botijões.
Mas, para quem não tem esta opção e precisa continuar usando o botijão de gás, a saída é atentar para a forma como o produto está instalado e sendo usado. “Verifiquem, não só as conexões, mas o tempo de preparo da alimentação. Muitas vezes esquece-se as panelas no fogo e isso vai consumindo o gás. E, consequentemente, o desembolso de mais R$ 100 se faz mais rápido”, recomenda o especialista.
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Confira a matéria do Jornal da Cidade
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