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Segunda fase do Open Banking segue até 30 de agosto

Mercado financeiro aumenta previsão de inflação para este ano

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Banco Central já deu início à segunda fase do Open Banking. A primeira fase do processo serviu para adaptação dos próprios bancos, que integraram seus dados. Agora, as instituições financeiras já devem começar a interagir com os clientes, para saber os dados que eles desejam compartilhar. Isso nos próprios sites e aplicativos de cada banco.

A economista Kelly Carvalho, avalia que a mudança será vantajosa tanto para pessoas físicas quanto para empresas. Ouça:

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A pessoa pode solicitar ao banco o compartilhamento de dados cadastrais e sobre transações e contratos já em vigor. Esse compartilhamento será apenas para os bancos que o cliente tiver interesse a vai durar, no máximo, 12 meses. É possível renovar depois desse prazo e também cancelar a hora que a pessoa quiser.

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O “Open Banking”, que na tradução significa “banco aberto”, é uma plataforma supervisionada pelo Banco Central. A implantação ainda terá mais duas fases e a expectativa é que o sistema esteja funcionando plenamente a partir do dia 15 de dezembro deste ano.

Kelly Carvalho, reforça que todo o processo vai ocorrer no site ou no aplicativo do banco que a pessoa já usa. Ou seja, se o cliente não tiver autorizado o compartilhamento do seu cadastro com um banco, desconfie se ele fizer contato, mesmo que seja com uma boa proposta.

https://gcmais.com.br/wp-content/uploads/2021/08/OPEN-2.mp3?_=2

 

Além disso, as instituições financeiras que fazem parte do open banking cumprem a Lei Geral de Proteção e Dados e, por isso, não devem pedir nenhuma informação como CPF, número do cartão ou endereço.

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