POLÍCIA CIVIL

Empresas de ar-condicionado são suspeitas de fraudar licitações no Ceará

A operação da Polícia Civil bloqueou R$ 9 milhões das contas dos investigados

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25 de agosto de 2021
Márcia Catunda

A Polícia Civil do Ceará deflagrou, na manhã desta quarta-feira (25), uma operação que busca apurar provas sobre suspeitas de fraudes em licitações e na execução de contratos públicos, envolvendo empresas que prestam serviços de instalação/manutenção e venda de aparelhos de ar-condicionado. No total, R$ 9 milhões foram bloqueados das contas bancárias dos investigados.

Empresas de ar-condicionado são suspeitas de fraudar licitações no Ceará
Foto: Divulgação

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Além deste bloqueio de valores, os 75 agentes da Polícia Civil do Ceará cumprem 15 mandados de busca e apreensão nas cidades de Fortaleza e Mombaça, e 12 sequestros de veículos. As vítimas deste esquema criminoso foram órgãos públicos do Estado do Ceará.

Esta operação é resultado de investigações da Delegacia de Combate à Corrupção (Decor) do Departamento de Recuperação de Ativos (DRA) da PC-CE. Outras informações sobre as ações policiais devem ser divulgadas no decorrer da quarta-feira.

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PF faz operação contra fraudes com criptomoedas

Policiais federais cumprem nesta quarta-feira (25) dois mandados de prisão temporária e 15 de busca e apreensão contra suspeitos de fraudes bilionárias com criptomoedas. Segundo investigações da operação Kryptos, uma empresa sediada na Região dos Lagos fluminense operava um esquema de Ponzi (pirâmide financeira).

O esquema era baseado na oferta pública de contrato de investimento, sem prévio registro nos órgãos regulatórios. Segundo a Polícia Federal (PF), a empresa especulava no mercado de criptomoedas, com uma previsão insustentável de retorno financeiro sobre o valor investido.

os últimos seis anos, a movimentação financeira dessas empresas chegou a cifras bilionárias.

Os mandados, expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos em São Paulo, no Rio de Janeiro, Ceará e Distrito Federal. A investigação contou com apoio do Ministério Público Federal (MPF) e da Receita Federal.

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